terça-feira, 30 de dezembro de 2008

10 previsões do Saxo Bank para 2009

1. Revolução no Irão
Com a baixa do preço do petróleo a economia iraniana irá ressentir-se fortemente pois depende prioritariamente dos rendimentos desta commoditie. O governo poderá não ter meios de cobrir as necessidades básicas da população podendo esta provocar uma revolução.

2. Petróleo nos 25 dólares
A crise económica em curso irá empurrar o preço do petróleo para valores próximos dos 25 dólares por barril.

3. Quebra de 500 pontos no indíce S&P 500
Menos lucros, o consumo em recessão, limitações no crédito, baixa dos preços das casas e menos investimento, cenários já vistos em 2008 e que continuarão em 2009 provocando uma quebra no indíce composto pelas 500 maiores empresas dos EUA.

4. Itália deixa o Euro
A Itália poderá abandonar a moeda única europeia.

5. Dólar australiano afunda face ao Yen chinês
A continuada baixa nos preços das commodities irá afectar severamente a economia Australiana.

6. Dolar valoriza face ao Euro
A Zona Euro irá enfrentar um ano difícil devido à exposição que o sector bancário tem à Europa de Leste. O Euro irá afundar.

7. Economia Chinesa com crescimento 0%
A recessão nos EUA irá afectar severamente as exportações chinesas, principal motor da economia Chinesa cujo crescimento deverá estagnar em 2009.

8. Moedas dos países da Europa de Leste desvalorizam
Apesar de muitos países de Leste terem as suas moedas em paridade com o Euro, irão sofrer grandes pressões e deverão desvalorizar.

9. Preços das commodities vão cair
O preço das commodities poderão sofrer uma desvalorização de 30%.

10. Yen subtitui dólar na Ásia
Os países asiáticos deverão passar a adoptar o Yen chinês como a moeda de referência nas suas transacções comerciais substituindo o dólar americano. É crescente a influência económica, política e cultural da China.

Artigo completo aqui:
No Growth in China and Other Outrageous Prophecies.

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sábado, 27 de dezembro de 2008

Forte subida das acções em 2009

A BlackRock prevê que a recuperação dos mercados iniciada desde os mínimos alcançados em 10 de Outubro de 2008, prossiga em 2009. Segundo esta casa de investimento, o sentimento dos investidores de que as coisas já não podem agravar-se mais deverá instalar-se em breve despoletando um "rally" (forte subida) suportada pela actual política de baixas taxas de juro.

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10 previsões do UBS para 2009

  1. Petróleo pode afundar até aos 20 dólares
  2. Fed não compra dívida das empresas
  3. Ouro vai descer até aos 300 dólares
  4. Mercados emergentes não recuperam
  5. Empresas com maiores quedas em 2008 recuperam em 2009
  6. Não haverá um "feriado fiscal" decretado por Obama
  7. Percentagem de falências não irá subir muito
  8. Inflação próxima do zero
  9. Economia mundial com crescimento negativo
  10. Dólar em mínimos históricos
 Artigo completo aqui.

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Price-targets para 2009

O jornal de negócios divulgou um painel apresentando os price-targets médios atríbuidos por bancos de investimento para 25 das principais empresas cotadas na bolsa portuguesa:
(clique sobre o quadro para ver em tamanho maior)

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Crise agrava-se no Reino Unido

Segundo um estudo do CEBR (Centro de Estudos de Economia e Negócios), a economia do Reino Unido deverá recuar 2,9% em 2009, um valor só comparado com o verificado quando em 1946 o país se encontrava a recuperar da Segunda Guerra Mundial.
No próximo ano deverá assistir-se igualmente a uma quebra de 15% no investimento e ao aumento do desemprego.
A libra tem estado a desvalorizar estando quase pela primeira vez em paridade com o euro (0,9732).

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Espécie de conto de Natal

"Era uma vez um homem de negócios que apareceu numa aldeia e anunciou aos aldeões que estava interessado em comprar macacos por 10 Euros cada um. Os aldeões, vendo que haviam muitos macacos pelas redondezas, saíram para a floresta e começaram a apanhá-los. O homem comprou milhares de macacos a 10 Euros e, como a oferta começou a diminuir, os aldeões pararam os seus esforços. Então, o negociante anunciou que iria comprar mais macacos, agora por 20 Euros cada.
Esta decisão renovou os esforços dos aldeões que começaram a caçar macacos novamente. Em breve o fornecimento de macacos começaria a diminuir ainda mais, e as pessoas começaram a voltar às suas quintas. A oferta aumentou para 25 Euros cada e a quantidade de macacos ficou tão escassa que era um esforço para encontrar até mesmo um só! O homem anunciou então que iria comprar macacos a 50 Euros cada! No entanto, uma vez que ele tinha de ir para a cidade em negócios, o seu assistente iria comprá-los em seu nome.
Na ausência do homem, o assistente disse aos aldeões: "Olhem para todos estes macacos na jaula grande que o meu patrão já recolheu. Vou vender-vos cada um a 35 Euros e quando o patrão voltar da cidade, vocês podem revender-los ao meu patrão a 50 Euros cada um".
Os aldeões reuniram todas as suas economias e compraram todos os macacos por 700 mil milhões de euros.
Conclusão: os aldeões nunca mais viram nem o homem nem o seu assistente novamente. Apenas muitos e muitos macacos!
"

Talvez agora fiquemos com um melhor entendimento sobre o que aconteceu no nosso sistema bancário...

Cortesia: A mulher do próximo

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Brisa: 7,10

Apesar de prever um aumento nas receitas das portagens para os próximos dois anos, o Caixa BI cortou o seu price-target para as acções da Brisa em 40%, dos anteriores 11,80 para 7,10 euros.
A Brisa está actualmente a cotar nos 5,33 euros, o que significa que existirá uma margem de potencial progressão de 33%. A recomendação é de “comprar”.

24-07-2008: O Caixa BI antecipa uma queda nos lucros da Brisa superior a 40%. O seu target situa-se nos 11,80 euros. A cotação actual fixa-se nos 7,29 euros.

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Sonae: 1,00

A Sonae SGPS terá já incorporado as expectativas negativas derivadas do actual ambiente económico recessivo, apresentando agora uma margem de progressão que ultrapassará os 140%, isto a julgar pelo target fixado pelo Caixa BI, no 1,00 euro. A cotação actual ronda os 0,41 euros. A recomendação é de “comprar”.

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SAG: 2,70

O Caixa BI fixou em 2,70 euros o target para a SAG, que considera ser “uma acção interessante no mercado”. A acreditar na avaliação deste banco, a SAG tem uma margem de progressão de 114% face á actual cotação. A recomendação é de comprar.

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Cimpor: 7,15

A Cimpor viu o seu price-target atríbuido pelo Caixa BI descer de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa mais do dobro da actual cotação (3,41).
A recomendação é de “comprar”.

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PT: 4,40

O UBS actualizou o seu target para as acções da PT para os 5,00 euros, valor 18% abaixo a actual cotação. A recomendação é agora de "vender" (anterior era "neutral"), apesar da recuperação de 30% na cotação verificada nas ultímas semanas.
A cotação actual: 6,126 euros.

29-10-2008: A revisão em baixa dos lucros para 2009 e 2010 leva o UBS a baixar a sua avaliação das as acções da Portugal Telecom, para os 4,40 euros, valor sensivelmente abaixo da actual cotação (4,65).

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Soares da Costa: 1,95

O novo price-target do Caixa BI para as acções da Soares da Costa situa-se agora nos 1,95 euros, algo que face ao valor actual das acções (0,58) representa um potencial de valorização superior a 230%.
A perspectiva de crescimento da empresa através do aumento do volume da carteira de encomendas e de aquisições leva este banco a recomendar “comprar”.

19-05-2008: Para o Caixa BI a performance operacional da Soares da Costa (1,81) foi bastante positiva e em linha com o previsto. O preço-alvo da construtora situa-se nos € 2,45 por acção.

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EDP-R: 7,00

O ESR Espírito Santo Research (ESR) apresentou o se novo target para as acções da EDP Renováveis, agora nos 7,00 euros, o que confere a estes títulos uma elevada margem de valorização (36,7%) face à actual cotação nos 5,12 euros. A recomendação é de "comprar".

27-09-2008: A recente aprovação pelo Senado norte-americano de um pacote de incentivos fiscais no valor de 12,2 mil milhões de dólares para apoiar a produção de energia com origem em fontes renováveis é segundo o ESR (Espírito Santo Research) um facto considerado positivo para a EDP Renováveis. O target indicado, nos 8,50 euros está mais de 40% acima da actual cotação da empresa energética.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

BES: 10,70

O CaixaBI reviu o seu target para as acções do BES dos anteriores 16,80 euros para 10,70 euros, um corte de 36% na avaliação e que segundo o banco de investimento justifica-se pela incorporação dos efeitos negativos da actual crise económica.
A margem de progressão das acções fixa-se agora nos 72,5% dada a actual cotação nos 6,20 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”.

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Impresa: 0,58

O UBS reviu as suas previsões de resultados para a Impresa, fixando-lhe um target de 0,58 euros, valor 21% abaixo da actual cotação (0,74). Em consequência deste potencial de queda, o UBS recomenda a venda destas acções.

09-10-2008: O UBS recomenda a venda das acções da Impresa, considerando que a empresa é uma das mais caras da Europa face ás suas congeneres, estando a cotar em multiplos acima das previsões de lucro para 2009, não existindo igualmente catalizadores para a subida dos títulos no curto prazo. O banco reduziu o seu target de 1,25 para 0,75 euros, valor 15% superior à actual cotação (0,89).

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Venda de semicondutores em queda

Segundo um estudo da Gartner, no próximo ano as vendas de semicondutores deverão cair cerca de 16% em todo o mundo. A Gartner revelou ainda que já este ano a crise financeira irá ter um impacto negativo sem precedentes nas vendas e lucros das empresas do sector. A queda de 24% prevista nas vendas deste ultimo trimestre de 2008 ultrapassará a queda recorde de 20% verificada em 2001.

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PT: 7,35

O Caixa BI fixou o price-target de 7,35 euros para as acções da Portugal Telecom, uma redução de mais de dois euros face ao target anterior (9,80).
Atendendo à actual cotação (6,20), a margem de valorização é de 18%.

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Impresa: 1,00

A Impresa tem uma recomedação de "comprar" do Caixa BI, com um price target atribuído por aquele banco de 1 euros. O margem de valorização é de 37%.

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BPI: 2,80

O Caixa BI reviu o seu target para as acções do BPI, dos anteriores 4,80 para 2,80 euros, valor que é o dobro da actual cotação (1,40). A recomendação é de "comprar".


23-10-2008: O CaixaBI recomenda “comprar” as acções do BPI, atribuindo-lhes um target de 4,80 euros. Estas acções estão actualmente a transaccionar nos 1,82 euros.

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

EDP: 4,20

O CaixaBI reviu em baixa a previsão do seu price-target para as acções da EDP de 5,10 para 4,20 euros mantendo no entanto a recomendação de "comprar".
Hoje a EDP cotava nos 2,49 euros.

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Mota-Engil: 6,05

O Caixa BI fixou o seu preço-alvo para as acções da Mota-Engil nos 6,05 euros, valor que significa uma potencial quase triplicação do valor das acções actualmente a cotar nos 2,29 euros.

Em 3-7-2008:
Ao avaliar as acções da Mota-Engil em 6,95 euros, o Caixa BI aponta assim para um valor quase 100% superior à cotação actual da construtora que hoje cotava nos 3,59.

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Titanic II

“O total de empréstimos do FED superou a marca de US$ 2 triliões pela primeira vez na semana de 6 de Novembro e aumentou 138% desde 14 de Setembro, quando afrouxou nos requisitos sobre garantias. Para irritação do Congresso e dos analistas, até agora não dá detalhes de quem são os tomadores dos empréstimos nem do que aceita como garantia.“

Onde estavam o FED, o BCE, o FMI, BEI e outros bancos Centrais importantes do sistema financeiro mundial (Inglaterra, Suiça, Japão, China, Brasil, Russia, Itália, Canadá), como e o que estavam a fazer nos últimos doze meses do ano?
Estavam a cobrar juros altíssimos aos assalariados nos créditos hipotecários e outros.
Quando houve a especulação sobre as "commodities" (trigo, soja, ouro, petróleo, arroz, etc), porque não começaram a baixar aí as taxas de juros como têm feito apressadamente, umas em cima das outras, desesperadamente nas ultimas semanas ?
Porque estiveram a distribuir cerca de 20 triliões de dólares pelas empresas e bancos, não os distribuindo por quem realmente precisava de apoio para investir e dar um grande choque mundial nas economias.
Observe-se qual a postura dos governos: apoiar as indústrias que criam emprego e produzem riqueza. Mas se as industrias produzissem riqueza e emprego com salários dignos, não estariamos nesta situação, as pessoas teriam condições para saldar as suas dívidas e não estariam na banca rota.
Esta "indústria" produzia riqueza e lucros absurdos para alguns não os distribuindo equitativamente pelos seus empregados, os que realizavam o trabalho, davam o seu suor, o seu tempo, o seu intelecto e agora são esses ou seja nós que vamos pagar a factura através dos nossos impostos e dar origem a uma nova dívida que será paga daqui a cinco ou seis gerações.
Estamos a falar de um modelo económico falido e injusto que nos trouxe até aqui e que os nossos governantes querem salvar. Um modelo que não funciona, não serve para a maioria dos cerca de 6 biliões de pessoa que habitam este planeta, um modelo que desperdiça e destrói os recursos naturais do planeta.
As indústrias fomentadas para manter o sistema a funcionar devem ser abandonadas, devemos tirar partido de toda a nossa criatividade nas diversas áreas da ciências e criar um novo paradigma para a humanidade, onde o conhecimento, a sabedoria, os recursos que ainda nos restam (água, florestas, flora, fauna, vida marinha, montanhas, rios, oceanos, vida animal) povos e etnias devem ser preservados, tesouros que como tal devem ser tratados.
Os governos de todos os países, principalmente os que pertencem ao G20, deviam estar conscientes que o mundo não pode continuar igual após este momento único da história. A humanidade já conseguiu ultrapassar muitas adversidades como as verificadas nas grandes guerras e agora com mais conhecimento, mais tecnologia, mais sabedoria tem a oportunidade de mudar. E qual será a história que irão contar daqui a dez, quinze vinte anos, quando falarmos da Grande Crise de 2008 ? Quem liderou, quem tomou as medidas que salvaram o mundo, quem impediu que a humanidade não saltasse para o abismo e a autodestruição ? Essas serão as pessoas que ficarão para história. Podemos ser nós.

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Portucel: 2,20

Uma potencial margem de valorização superior a 50% justifica a recomendação de "comprar" que o Caixa BI tem sobre as acções da Portucel. O target situa-se nos 2,20 euros por acção para uma empresa que o banco considera ser "uma das empresas mais eficientes na Europa" prejudicada em bolsa pelo baixo free float.
Cotação nesta data: 1,44

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Mota-Engil: 5,10

O ESR recomenda a compra de acções da Mota-Engil atribuindo-lhes um target de 5,10 euros.
Cotação actual: 2,27

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REN: 3,70

O BPI tem um price-target de 3,70 euros para as acções da REN. O aumento do plano de investimentos da empresa para 500 milhões de euros é visto pelo banco como uma notícia potencialmente positiva.
Cotação actual da REN: 2,46

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Sonaecom: 3,00

O Caixa BI (banco de investimento do grupo CGD) considera que as acções da Sonaecom foram excessivamente penalizadas com o receio por parte dos investidores da sua actividade ser "espremida" pelos concorrentes PT e ZON. No entanto este banco de investimento está optimista quanto ao futuro da empresa do universo Sonae apontando para um de 3,00 euros, um valor que face à actual cotação da Sonaecom (1,027) representará uma valorização praticamente de 200%.
A Sonaecom é uma das cotadas do PSI20 com pior desempenho em 2008. O anterior target situava-se nos 4,30 euros.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

JM: 5,80

O JPMorgan cortou a sua avaliação das acções da Jerónimo Martins de 6,85 para 5,80 euros. Apesar deste corte, a JM continua a ser uma das empresas preferidas da JPMorgan para investir porque acredita ser “uma das histórias de crescimento mais excitantes no sector do retalho alimentar da Europa” e que pode beneficiar com o abrandamento da economia.
A Jerónimo Martins está actualmente a cotar nos 4,029 euros. A margem de valorização é de 44%.

Em 17-10-2008
A queda da moeda polaca tem um impacto negativo nas acções da Jerónimo Martins, segundo a JPMorgan. Embora se preveja que esta queda continue, o abrandamento económico que se está também a verifiar nos mercados emergentes poderá no entanto não significar uma má notícia para a empresa portuguesa. A Biedronka é uma cadeia de lojas discount, um tipo de loja que habitualmente beneficia em tempos de crise.
O target revisto para os 6,85 euros representa uma margem de subida de quase 40% face à cotação hoje verificada (4,95).


em 8-8-2008:
A JPMorgan prevê um ano de 2009 brilhante para a da Jerónimo Martins e subiu o target para os 7,70 euros. Apesar de estar a cotar nos valores mais altos dos últimos 9 anos, esta casa de investimento acredita que as acções da JM têm ainda margem para progredir.
O potencial de subida é de 38% face à cotação actual (5,57)

em 31/7/2008:
A previsão de crescimento dos lucros leva a JPMorgan a subir o seu target para as acções da JM, agora com um preço-alvo de 7,00 euros por acção. Ao cotar actualmente nos 5,36, o potencial de valorização é superior a 30%.


in 2/6/2008:
A JP Morgan acredita no bom desempenho este ano da Jerónimo Martins na Polónia onde está presente através da cadeia de lojas Biedronka cujos resultados deverão crescer 20%. Também a reconversão das lojas Feira Nova e Pingo Doce em Portugal deverá ser positiva para os resultados da empresa.
Alvo: 6,40 / Actual: 4,86

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Mota-Engil: 6,65

Ao adquirir 7,2% da Indáqua, a Mota-Engil reforçou a sua posição para 50,06%, assumindo o controlo daquela empresa. Um investimento visto com bons olhos pelo BPI que tem uma recomedação de compra para a empresa liderada por Jorge Coelho. O target situa-se nos 6,65 euros.

Em 17-06-2008
O BPI considera positivo para a Mota-Engil o projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto.
Actual: € 5,19
Target: € 6,00
Potencial: 16%

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Martifer: 7,40

O CaixaBI cortou o seu target para a Martifer em 22,9%, fixando-o agora nos 7,40, um valor que ainda assim representa uma quase duplicação do valor da empresa.

Em 11-11-2008:
O Caixa BI avalia as acções da Martifer em 9,60 euros.
Cotação actual: 3,65

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REN: 3,80

O ESR avalia as acções da REN em 3,80 euros. Actualmente esta empresa está a cotar nos 2,46 euros.

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sábado, 13 de dezembro de 2008

Olhar metafisico sobre o futuro

Num longo texto, Pepper Lewis, uma oradora e professora de metafísica, lança um olhar profético sobre diversas vertentes do futuro da economia mundial e diversas pistas sobre sectores onde eventualmente valerá a pena começar a investir. O que se segue são os trechos que julgamos mais relevantes:
"
(...)
Os sistemas bancário e financeiro em uso estão passando por uma crise orquestrada, uma queda organizada e cuidadosamente articulada que irá repaginar o mundo e aqueles que o governam. O homem controla uma parte do seu mundo, mas o mundo também o controla. O dinheiro que manipulam não lhes pertence, é emprestado. (...)

(...) As leis universais que controlam o ritmo das marés são as mesmas que asseguram que o pêndulo da fortuna controle o fluxo da riqueza. É a natureza fazendo seu trabalho, como acontece com as estações, uma depois da outra infalivelmente, repousando e se preparando para um novo amanhecer. O oceano tem um fundo, às vezes de difícil mensuração devido à profundidade, mas que está lá servindo de suporte para tudo que comporta. A economia não tem tanta sorte assim. Sem uma base firme, é levada a sabor das marés.

Pelo menos por um tempo a economia continuará nessa marcha, e enquanto isso, fica difícil construir um barco forte e rápido o suficiente para driblar as correntes. As marés arrastam muita coisa consigo, e o momento económico assemelha-se a isso de muitas formas. As marés também devolvem itens perdidos ou relíquias esquecidas num passado distante. Assim, verdades cuidadosamente escondidas poderão emergir em momentos e lugares menos esperados. Poderá expor alguns jogadores ou peões do sistema, porém os senhores e mestres do jogo se darão ao luxo de sacrificar muitos peões e ainda assim proteger suas fortalezas tão bem construídas. O homem moderno precisa encarar suas finanças e obrigações de maneira mais séria, e quem sabe assim chegar à conclusão de que ele é tanto um participante como observador desse jogo. Para alguns é melhor viver num mundo da ilusão do que encarar a realidade na terra.

Como já mencionado, a economia global continuará navegando por mares de mudança e incerteza. Líderes eleitos procurarão conselhos de especialistas e participarão de reuniões de apoio e fortalecimento global com outros líderes mundiais. Da mesma forma que as cartas precisam ser embaralhadas de tempo em tempos, haverá grandes mudanças na distribuição das riquezas que fará com que diferentes países se sobressaiam e outros encolham.

Nenhuma moeda corrente vale tanto quanto valia. Não valem tanto porque não estão associadas com algo de valor. A riqueza de algumas nações deixou de ser controlada por elas mesmas, e em alguns casos transferida para outros países ou grandes conglomerados empresariais. Empresas que se mesclaram em alianças torpes podem, em alguns mercados, emergir como heróis para salvaguardar governos da sua própria volatilidade. Onde há fumo há fogo, e o medo do incêndio é maior.

Algumas empresas serão vistas como estabilizadoras para os mercados e aproveitarão essa soberania. As empresas de grande penetração em diferentes países serão protegidas por leis internacionais assim como as embaixadas e seus outorgantes são protegidos hoje. Alguns países negligenciarão obrigações básicas e ficarão apenas observando enquanto sua soberania é comprada ou anexada a outros países cujos recursos “em jogo” são maiores que os seus próprios. Alianças de negócios entre países se expandirão para outras áreas, pois os recursos serão barganhados em nome do fortalecimento dos posicionamentos globais.

Há muito tempo atrás, os homens disputavam as rotas de comércio e a descoberta de novos continentes em nome das coroas que representavam. Hoje, as coroas estão fora de moda e a maioria das terras tem posse. Seus recursos foram convertidos em dinheiro ou financiamento de dívidas. Uma economia não pode crescer a não ser que haja mais espaço e devido à atual distribuição isso é praticamente impossível, o que transforma novos recursos em uma necessidade.

A terra não possui novos recursos não detectados. Alguns deles estavam escondidos debaixo do gelo, perto dos pólos. Mas com o derretimento polar, já há planos de como e quando explorar tais recursos. Muitos países já enviaram missões exploratórias e iniciaram um processo de requerimento de direito sobre eles. Já há uma variedade de bandeiras fincadas no solo oceânico aguardando reconhecimento. Mas não existem precedentes pela reivindicação da posse do “gelo” ou do que potencialmente existe embaixo dele, mas algumas cabeças políticas já se preparam para competir por isso. Pressupõe-se que nessa região haja recursos como gás e petróleo, mas haverá outras surpresas nessas áreas.

Porém, nem todos os países ou economias terão acesso a esses recursos inexplorados e sabem que para descobrir um mundo novo é preciso quebrar barreiras e correr riscos inimagináveis. Os que não encontraram os seus tesouros no fundo do oceano voltarão-se para o espaço. Muitos países, até aqueles não considerados “jogadores” na corrida pelo espaço já estão lá. Deixem de lado o conceito sobre missões exploratórias ao espaço e a planetas adjacentes e pensem na exploração desses novos e lucrativos recursos sobre a superfície da Lua ou Marte. É bem possível que contratos de exploração já estejam sendo articulados entre governos e o setor privado para transporte desses recursos, alojamento dos trabalhadores e outras coisas mais.

Algumas pessoas que recentemente perderam a confiança e o interesse no mercado de acções e commodities ficarão estimuladas a investir nesse novo mercado espacial. Enquanto alguns se esforçam para proteger a sua riqueza aqui na Terra, outros estão projetando a sua futura fortuna e fincando as suas bandeiras noutro lugar. “O céu é o limite” deixou de ser apenas um ditado. Esse assunto poderia ser discorrido com maior profundidade, mas não é essa nossa intenção hoje.

Os mercados e as moedas da Terra permanecerão voláteis e será difícil até para as mentes económicas mais brilhantes preconizar o futuro. Não é um campo para amadores e os que estão acostumados com o jogo sabem disso. Quem não souber fazer o jogo, sairá chamejado pelo processo. À medida que as alianças entre os países progridem, haverá menos necessidade de diferentes moedas. O dinheiro em papel será cada vez mais desnecessário e por isso menos disponível. Novas formas de lidar com os créditos e débitos logo aparecerão. Como sempre acontece, haverá resistências a princípio. Mas com o aprofundamento da volatilidade combinado aos muitos incentivos de consumo e uma campanha de confiança pública sem precedentes, transformará as novas escolhas num sucesso.

O mercado mundial de acções será totalmente renovado e revisto. Terá outro nome e será administrado de maneira diferente. Nem todas as empresas poderão emitir ações. As entidades de investimento privado representarão quem não pode participar em operações de grande monta. Riscos maiores, como sempre, implicarão lucros maiores. O mercado ilegal será alinhado com o legal, aos moldes que se assemelha hoje ao das apostas online.

A bolsa de mercadorias continuará a atrair os investidores. O future de muitas commodities, incluindo as de produção agrícola, também será incerto. Será um bom investimento para quem tem “estômago” para isso. Novas fontes de alimentos de origem natural e industrializados chamarão à atenção. A queda da média de saúde dos indivíduos fará do mercado de suplementos um dos mais lucrativos, especialmente para casos em que a comunidade médica não conseguir diagnosticar ou curar.

A relação entre os sistemas bióticos e abióticos será melhor entendido quando novas técnicas de manutenção e reconstrução de ecossistemas à beira da falência forem reveladas. As pessoas que lucram com a degradação desses sistemas continuarão a se beneficiar com isso. A evolução da consciência, quando muitos estão envolvidos, é lenta e a nova aurora distante. Muitos correrão atrás de comida e outros de dinheiro. Para ambos o custo de vida será alto. A fome e a sede vão se agravar, em particular para os países em desenvolvimento. Os países ricos tampouco conseguirão abastecer a todos. Os que vivem abaixo da linha da pobreza permanecerão na miséria até se elevarem e pedirem ao seu deus interior. Não encontrarão ajuda sem buscá-Lo.

As economias locais e global irão prosperar se conseguirem encontrar uma base comum. A necessidade de todos deve ser considerada para não have brechas e chance ao azar. As comunidades de economia aberta se darão melhor que as comunidades fechadas ao longo do tempo, mas não será a primeira escolha de muitos a princípio. O armazenamento de comida e outros recursos irá aplacar o físico, mas não o coração. Os corações alcançarão a terra de abundância após cruzarem os desertos do medo e da escassez, pois o deserto abranda a fome com coragem e resistência.

A falta de criatividade e de visão é o primeiro veneno. O medo o segundo e a ambição o terceiro. Certamente o futuro trará outros tipos. Mas para cada veneno, há um antídoto. É preciso primeiro identificá-lo e depois administrar a dose certa. Gostem ou não, a terra está se transformando e mais rápido do que alguns imaginavam. A humanidade precisa urgentemente se reavaliar e recriar-se de forma criativa ou o futuro pertencerá à próxima raça humana. A evolução é para todos, e todos são capazes de alcançá-la. Os antigos conceitos sob os quais a humanidade viveu ainda se aplicam, mas não por muito tempo mais. É tempo de viver um novo sonho, pois os velhos são de um tempo que está se erodindo debaixo dos pés dos que insistem em agarrar-se a ele.

As economias que valorizam a vida entrarão em equilíbrio mais rapidamente. Não haverá nenhum valor herdado em dinheiro. Por isso a moeda sobe e desce e por isso o poder traz a felicidade temporária. A riqueza de uma nação recai sobre seus recursos naturais do qual a humanidade faz parte.
(...)
"

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Péssimismo do patrão dos patrões

Nas palavras de Van Zeller, o presidente da CIP, não só para Portugal mas para o mundo inteiro, 2009 será "um ano trágico, histórico e com consequências terríveis".

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Queda das matérias primas impulsiona economia

O Banco Central Europeu (BCE) estima que embora tenha entrado em recessão técnica, a economia da Zona Euro irá recuperar a partir do segundo semestre de 2009 suportada pela queda dos preços das matérias-primas (commodities).

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

"Rally" no final do ano

Merrill Lynch acredita que as acções europeias irão recuperar parte das perdas ocorridas durante 2008, estando confiante que irá acontecer um “rally” até ao final do ano e que depois 2009 será positivo para os mercados verificando-se uma recuperação à volta dos 12%.
Apesar de não acreditar no cenário de “recessão severa”, os analistas da ML acreditam que a verificar-se significaria uma queda de mais 23% face ao nível actual dos índices.

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Jerónimo Martins: 5,15

O CaixaBI reviu em baixa a sua avaliação da Jerónimo Martins, apontando agora para um target nos 5,15 euros (anterior 6,20) mantendo no entanto a recomendação de “comprar” uma vez que o preço alvo está ainda mais de 20% acima da actual cotação (4,23).

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

EDP-R: 5,40

Apesar de preferir as acções da rival Iberdrola Renovables, o UBS considera que as acções da EDP Renováveis não estão caras, com um prémio 20% inferior à empresa espanhola. O target de 5,40 euros está cerca de 15% acima da actual cotação (4,71). A queda dos preços das turbinas poderá anular os efeitos da actual crise para as empresas deste sector.

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Petróleo: 47,50

O Deutsche Bank prevê que o petróleo irá negociar ao preço médio de 47,50 dólares por barril durante o próximo ano de 2009. A média dos analistas aponta para os 74 dólares por barril enquanto a OPEP está decidida em manter o preço acima dos 60 dólares.

Em: 20-10-2008
O Deutsche Bank prevê um preço médio de 60 dólares para o barril do petróleo durante o ano de 2009. No ano seguinte este valor baixará para os 57,50 dólares. O petróleo só voltará a ultrapassar os 100 dólares no ano 2015.

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sábado, 6 de dezembro de 2008

Apostas do Motley Fool

As 7 acções aconselhadas pelo site Motley Fool para o ano 2009 têm em comum o facto de serem blue chips norte-americanas com um negócio sólido e um elevado dividend yeld:
- Yum! Brands (NYSE: YUM)
- PepsiCo (NYSE: PEP)
- Coca-Cola (NYSE: KO)
- Philip Morris International (NYSE: PM)
- Kinder Morgan Energy Partners (NYSE: KMP)
- Enterprise Products Partners (NYSE: EPD)
- ExxonMobil (NYSE: XOM)

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Juros: ultimas previsões

Após o corte anunciado ontem, o Barclays Capital acredita que o BCE efectue novo corte de 50 pontos base na taxa directora para os 2% em Janeiro.
Já o Goldman Sachs prevê que a taxa de juro de referência na Zona Euro se fixe em 1,5% em Julho de 2009.
Taxa de juro actual: 2,5%

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Jerónimo Martins: 4,50

A Jerónimo Martins é uma das acções preferidas da Lisbon Brokers para 2009, atribuindo-lhe um target de 4,50 euros, valor 15,4% acima da actual cotação (3,90).
A JM perde este ano cerca de 27% (contra 49% do PSI 20). O preço médio dos targets situa-se nos 6,35 euros

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

GALP: 12,00

O JPMorgan avalia as acções da Galp Energia em 12 euros, um recuo de 20% face à anterior avaliação (15). Ainda assim o potencial de progressão é de quase 50% atenta a cotação actual da empresa (8,07).

Em 27-06-2008:
Os preços alvo das petrolíferas europeias foram revistos em alta pela JPMorgan. A Galp Energia não escapou ao optimismo, estando agora avaliada em 18 euros por acção. A recente desvalorização de cerca de 10% pode ser uma boa oportunidade para os investidores entrarem ou reforçarem no título.

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2009 o ano da Europa

O ano de 2009 será para a JPMorgan um bom ano para investir em acções europeias, nomeadamente nos sectores financeiro, tecnológico e consumo, não se recomendando por outro lado o sector das telecomunicações, utilities e energia.
Os actuais preços atractivos, a previsão da queda das taxas de juros para 1%, da valorização do dólar face ao euro, a promoção de estímulos fiscais por parte dos governos de diversos países europeus e a recapitalização dos bancos sustentam as previsões optimistas da JPMorgan que prevê um crescimento de 23% no índice MSCI Europe.
A nível nacional, a cotada preferida da JPMorgan é a Jerónimo Martins.

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2009 nada europeu

O Crédit Suisse mostra-se bastante pessimista quanto ao desempenho do mercado accionista europeu em 2009, considerando inclusive se a região pior posicionada par se investir dada a apertada política monetária e os estímulos fiscais que este banco considera inferiores aos aplicados noutras zonas.

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Moeda russa desvaloriza

Segundo uma previsão do Goldman Sachs a moeda russa poderá cair 25% durante os próximos 12 meses. Em 2008 o rublo já desvalorizou 13% face ao dólar.

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PT: 6,50

A Lisbon Brokers confirmou hoje o seu price target para as acções da PT acreditando que durante 2009 vão ter uma "performance surpreendente". Esta casa de research aponta dois factores principais que acredita farão os investidores acorrer a esta acção: um cash flow estável e um elevado dividend yield, actualmente superior a 10%.

Em 17-10-2008:
A Lisbon Brokers atribui à PT um preço alvo de 6,5 euros por acção, conferindo a estes titúlos uma margem de subida superior a 25% face à cotação actual (5,195). A recomendação é de "comprar".
Entre as várias justificações para a atribuição deste target estão o bom desempenho do serviço MEO e os resultados no Brasil, um mercado em crescimento na casa dos dois dígitos e onde a base de clientes da Vivo continua a alargar.

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Metais preciosos

Energia

 

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