terça-feira, 30 de dezembro de 2008

10 previsões do Saxo Bank para 2009

1. Revolução no Irão
Com a baixa do preço do petróleo a economia iraniana irá ressentir-se fortemente pois depende prioritariamente dos rendimentos desta commoditie. O governo poderá não ter meios de cobrir as necessidades básicas da população podendo esta provocar uma revolução.

2. Petróleo nos 25 dólares
A crise económica em curso irá empurrar o preço do petróleo para valores próximos dos 25 dólares por barril.

3. Quebra de 500 pontos no indíce S&P 500
Menos lucros, o consumo em recessão, limitações no crédito, baixa dos preços das casas e menos investimento, cenários já vistos em 2008 e que continuarão em 2009 provocando uma quebra no indíce composto pelas 500 maiores empresas dos EUA.

4. Itália deixa o Euro
A Itália poderá abandonar a moeda única europeia.

5. Dólar australiano afunda face ao Yen chinês
A continuada baixa nos preços das commodities irá afectar severamente a economia Australiana.

6. Dolar valoriza face ao Euro
A Zona Euro irá enfrentar um ano difícil devido à exposição que o sector bancário tem à Europa de Leste. O Euro irá afundar.

7. Economia Chinesa com crescimento 0%
A recessão nos EUA irá afectar severamente as exportações chinesas, principal motor da economia Chinesa cujo crescimento deverá estagnar em 2009.

8. Moedas dos países da Europa de Leste desvalorizam
Apesar de muitos países de Leste terem as suas moedas em paridade com o Euro, irão sofrer grandes pressões e deverão desvalorizar.

9. Preços das commodities vão cair
O preço das commodities poderão sofrer uma desvalorização de 30%.

10. Yen subtitui dólar na Ásia
Os países asiáticos deverão passar a adoptar o Yen chinês como a moeda de referência nas suas transacções comerciais substituindo o dólar americano. É crescente a influência económica, política e cultural da China.

Artigo completo aqui:
No Growth in China and Other Outrageous Prophecies.

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sábado, 27 de dezembro de 2008

Forte subida das acções em 2009

A BlackRock prevê que a recuperação dos mercados iniciada desde os mínimos alcançados em 10 de Outubro de 2008, prossiga em 2009. Segundo esta casa de investimento, o sentimento dos investidores de que as coisas já não podem agravar-se mais deverá instalar-se em breve despoletando um "rally" (forte subida) suportada pela actual política de baixas taxas de juro.

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10 previsões do UBS para 2009

  1. Petróleo pode afundar até aos 20 dólares
  2. Fed não compra dívida das empresas
  3. Ouro vai descer até aos 300 dólares
  4. Mercados emergentes não recuperam
  5. Empresas com maiores quedas em 2008 recuperam em 2009
  6. Não haverá um "feriado fiscal" decretado por Obama
  7. Percentagem de falências não irá subir muito
  8. Inflação próxima do zero
  9. Economia mundial com crescimento negativo
  10. Dólar em mínimos históricos
 Artigo completo aqui.

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Price-targets para 2009

O jornal de negócios divulgou um painel apresentando os price-targets médios atríbuidos por bancos de investimento para 25 das principais empresas cotadas na bolsa portuguesa:
(clique sobre o quadro para ver em tamanho maior)

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Crise agrava-se no Reino Unido

Segundo um estudo do CEBR (Centro de Estudos de Economia e Negócios), a economia do Reino Unido deverá recuar 2,9% em 2009, um valor só comparado com o verificado quando em 1946 o país se encontrava a recuperar da Segunda Guerra Mundial.
No próximo ano deverá assistir-se igualmente a uma quebra de 15% no investimento e ao aumento do desemprego.
A libra tem estado a desvalorizar estando quase pela primeira vez em paridade com o euro (0,9732).

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Espécie de conto de Natal

"Era uma vez um homem de negócios que apareceu numa aldeia e anunciou aos aldeões que estava interessado em comprar macacos por 10 Euros cada um. Os aldeões, vendo que haviam muitos macacos pelas redondezas, saíram para a floresta e começaram a apanhá-los. O homem comprou milhares de macacos a 10 Euros e, como a oferta começou a diminuir, os aldeões pararam os seus esforços. Então, o negociante anunciou que iria comprar mais macacos, agora por 20 Euros cada.
Esta decisão renovou os esforços dos aldeões que começaram a caçar macacos novamente. Em breve o fornecimento de macacos começaria a diminuir ainda mais, e as pessoas começaram a voltar às suas quintas. A oferta aumentou para 25 Euros cada e a quantidade de macacos ficou tão escassa que era um esforço para encontrar até mesmo um só! O homem anunciou então que iria comprar macacos a 50 Euros cada! No entanto, uma vez que ele tinha de ir para a cidade em negócios, o seu assistente iria comprá-los em seu nome.
Na ausência do homem, o assistente disse aos aldeões: "Olhem para todos estes macacos na jaula grande que o meu patrão já recolheu. Vou vender-vos cada um a 35 Euros e quando o patrão voltar da cidade, vocês podem revender-los ao meu patrão a 50 Euros cada um".
Os aldeões reuniram todas as suas economias e compraram todos os macacos por 700 mil milhões de euros.
Conclusão: os aldeões nunca mais viram nem o homem nem o seu assistente novamente. Apenas muitos e muitos macacos!
"

Talvez agora fiquemos com um melhor entendimento sobre o que aconteceu no nosso sistema bancário...

Cortesia: A mulher do próximo

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Brisa: 7,10

Apesar de prever um aumento nas receitas das portagens para os próximos dois anos, o Caixa BI cortou o seu price-target para as acções da Brisa em 40%, dos anteriores 11,80 para 7,10 euros.
A Brisa está actualmente a cotar nos 5,33 euros, o que significa que existirá uma margem de potencial progressão de 33%. A recomendação é de “comprar”.

24-07-2008: O Caixa BI antecipa uma queda nos lucros da Brisa superior a 40%. O seu target situa-se nos 11,80 euros. A cotação actual fixa-se nos 7,29 euros.

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Sonae: 1,00

A Sonae SGPS terá já incorporado as expectativas negativas derivadas do actual ambiente económico recessivo, apresentando agora uma margem de progressão que ultrapassará os 140%, isto a julgar pelo target fixado pelo Caixa BI, no 1,00 euro. A cotação actual ronda os 0,41 euros. A recomendação é de “comprar”.

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SAG: 2,70

O Caixa BI fixou em 2,70 euros o target para a SAG, que considera ser “uma acção interessante no mercado”. A acreditar na avaliação deste banco, a SAG tem uma margem de progressão de 114% face á actual cotação. A recomendação é de comprar.

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Cimpor: 7,15

A Cimpor viu o seu price-target atríbuido pelo Caixa BI descer de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa mais do dobro da actual cotação (3,41).
A recomendação é de “comprar”.

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PT: 4,40

O UBS actualizou o seu target para as acções da PT para os 5,00 euros, valor 18% abaixo a actual cotação. A recomendação é agora de "vender" (anterior era "neutral"), apesar da recuperação de 30% na cotação verificada nas ultímas semanas.
A cotação actual: 6,126 euros.

29-10-2008: A revisão em baixa dos lucros para 2009 e 2010 leva o UBS a baixar a sua avaliação das as acções da Portugal Telecom, para os 4,40 euros, valor sensivelmente abaixo da actual cotação (4,65).

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Soares da Costa: 1,95

O novo price-target do Caixa BI para as acções da Soares da Costa situa-se agora nos 1,95 euros, algo que face ao valor actual das acções (0,58) representa um potencial de valorização superior a 230%.
A perspectiva de crescimento da empresa através do aumento do volume da carteira de encomendas e de aquisições leva este banco a recomendar “comprar”.

19-05-2008: Para o Caixa BI a performance operacional da Soares da Costa (1,81) foi bastante positiva e em linha com o previsto. O preço-alvo da construtora situa-se nos € 2,45 por acção.

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EDP-R: 7,00

O ESR Espírito Santo Research (ESR) apresentou o se novo target para as acções da EDP Renováveis, agora nos 7,00 euros, o que confere a estes títulos uma elevada margem de valorização (36,7%) face à actual cotação nos 5,12 euros. A recomendação é de "comprar".

27-09-2008: A recente aprovação pelo Senado norte-americano de um pacote de incentivos fiscais no valor de 12,2 mil milhões de dólares para apoiar a produção de energia com origem em fontes renováveis é segundo o ESR (Espírito Santo Research) um facto considerado positivo para a EDP Renováveis. O target indicado, nos 8,50 euros está mais de 40% acima da actual cotação da empresa energética.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

BES: 10,70

O CaixaBI reviu o seu target para as acções do BES dos anteriores 16,80 euros para 10,70 euros, um corte de 36% na avaliação e que segundo o banco de investimento justifica-se pela incorporação dos efeitos negativos da actual crise económica.
A margem de progressão das acções fixa-se agora nos 72,5% dada a actual cotação nos 6,20 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”.

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Impresa: 0,58

O UBS reviu as suas previsões de resultados para a Impresa, fixando-lhe um target de 0,58 euros, valor 21% abaixo da actual cotação (0,74). Em consequência deste potencial de queda, o UBS recomenda a venda destas acções.

09-10-2008: O UBS recomenda a venda das acções da Impresa, considerando que a empresa é uma das mais caras da Europa face ás suas congeneres, estando a cotar em multiplos acima das previsões de lucro para 2009, não existindo igualmente catalizadores para a subida dos títulos no curto prazo. O banco reduziu o seu target de 1,25 para 0,75 euros, valor 15% superior à actual cotação (0,89).

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Venda de semicondutores em queda

Segundo um estudo da Gartner, no próximo ano as vendas de semicondutores deverão cair cerca de 16% em todo o mundo. A Gartner revelou ainda que já este ano a crise financeira irá ter um impacto negativo sem precedentes nas vendas e lucros das empresas do sector. A queda de 24% prevista nas vendas deste ultimo trimestre de 2008 ultrapassará a queda recorde de 20% verificada em 2001.

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PT: 7,35

O Caixa BI fixou o price-target de 7,35 euros para as acções da Portugal Telecom, uma redução de mais de dois euros face ao target anterior (9,80).
Atendendo à actual cotação (6,20), a margem de valorização é de 18%.

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Impresa: 1,00

A Impresa tem uma recomedação de "comprar" do Caixa BI, com um price target atribuído por aquele banco de 1 euros. O margem de valorização é de 37%.

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BPI: 2,80

O Caixa BI reviu o seu target para as acções do BPI, dos anteriores 4,80 para 2,80 euros, valor que é o dobro da actual cotação (1,40). A recomendação é de "comprar".


23-10-2008: O CaixaBI recomenda “comprar” as acções do BPI, atribuindo-lhes um target de 4,80 euros. Estas acções estão actualmente a transaccionar nos 1,82 euros.

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

EDP: 4,20

O CaixaBI reviu em baixa a previsão do seu price-target para as acções da EDP de 5,10 para 4,20 euros mantendo no entanto a recomendação de "comprar".
Hoje a EDP cotava nos 2,49 euros.

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Mota-Engil: 6,05

O Caixa BI fixou o seu preço-alvo para as acções da Mota-Engil nos 6,05 euros, valor que significa uma potencial quase triplicação do valor das acções actualmente a cotar nos 2,29 euros.

Em 3-7-2008:
Ao avaliar as acções da Mota-Engil em 6,95 euros, o Caixa BI aponta assim para um valor quase 100% superior à cotação actual da construtora que hoje cotava nos 3,59.

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Titanic II

“O total de empréstimos do FED superou a marca de US$ 2 triliões pela primeira vez na semana de 6 de Novembro e aumentou 138% desde 14 de Setembro, quando afrouxou nos requisitos sobre garantias. Para irritação do Congresso e dos analistas, até agora não dá detalhes de quem são os tomadores dos empréstimos nem do que aceita como garantia.“

Onde estavam o FED, o BCE, o FMI, BEI e outros bancos Centrais importantes do sistema financeiro mundial (Inglaterra, Suiça, Japão, China, Brasil, Russia, Itália, Canadá), como e o que estavam a fazer nos últimos doze meses do ano?
Estavam a cobrar juros altíssimos aos assalariados nos créditos hipotecários e outros.
Quando houve a especulação sobre as "commodities" (trigo, soja, ouro, petróleo, arroz, etc), porque não começaram a baixar aí as taxas de juros como têm feito apressadamente, umas em cima das outras, desesperadamente nas ultimas semanas ?
Porque estiveram a distribuir cerca de 20 triliões de dólares pelas empresas e bancos, não os distribuindo por quem realmente precisava de apoio para investir e dar um grande choque mundial nas economias.
Observe-se qual a postura dos governos: apoiar as indústrias que criam emprego e produzem riqueza. Mas se as industrias produzissem riqueza e emprego com salários dignos, não estariamos nesta situação, as pessoas teriam condições para saldar as suas dívidas e não estariam na banca rota.
Esta "indústria" produzia riqueza e lucros absurdos para alguns não os distribuindo equitativamente pelos seus empregados, os que realizavam o trabalho, davam o seu suor, o seu tempo, o seu intelecto e agora são esses ou seja nós que vamos pagar a factura através dos nossos impostos e dar origem a uma nova dívida que será paga daqui a cinco ou seis gerações.
Estamos a falar de um modelo económico falido e injusto que nos trouxe até aqui e que os nossos governantes querem salvar. Um modelo que não funciona, não serve para a maioria dos cerca de 6 biliões de pessoa que habitam este planeta, um modelo que desperdiça e destrói os recursos naturais do planeta.
As indústrias fomentadas para manter o sistema a funcionar devem ser abandonadas, devemos tirar partido de toda a nossa criatividade nas diversas áreas da ciências e criar um novo paradigma para a humanidade, onde o conhecimento, a sabedoria, os recursos que ainda nos restam (água, florestas, flora, fauna, vida marinha, montanhas, rios, oceanos, vida animal) povos e etnias devem ser preservados, tesouros que como tal devem ser tratados.
Os governos de todos os países, principalmente os que pertencem ao G20, deviam estar conscientes que o mundo não pode continuar igual após este momento único da história. A humanidade já conseguiu ultrapassar muitas adversidades como as verificadas nas grandes guerras e agora com mais conhecimento, mais tecnologia, mais sabedoria tem a oportunidade de mudar. E qual será a história que irão contar daqui a dez, quinze vinte anos, quando falarmos da Grande Crise de 2008 ? Quem liderou, quem tomou as medidas que salvaram o mundo, quem impediu que a humanidade não saltasse para o abismo e a autodestruição ? Essas serão as pessoas que ficarão para história. Podemos ser nós.

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Portucel: 2,20

Uma potencial margem de valorização superior a 50% justifica a recomendação de "comprar" que o Caixa BI tem sobre as acções da Portucel. O target situa-se nos 2,20 euros por acção para uma empresa que o banco considera ser "uma das empresas mais eficientes na Europa" prejudicada em bolsa pelo baixo free float.
Cotação nesta data: 1,44

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Mota-Engil: 5,10

O ESR recomenda a compra de acções da Mota-Engil atribuindo-lhes um target de 5,10 euros.
Cotação actual: 2,27

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REN: 3,70

O BPI tem um price-target de 3,70 euros para as acções da REN. O aumento do plano de investimentos da empresa para 500 milhões de euros é visto pelo banco como uma notícia potencialmente positiva.
Cotação actual da REN: 2,46

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Sonaecom: 3,00

O Caixa BI (banco de investimento do grupo CGD) considera que as acções da Sonaecom foram excessivamente penalizadas com o receio por parte dos investidores da sua actividade ser "espremida" pelos concorrentes PT e ZON. No entanto este banco de investimento está optimista quanto ao futuro da empresa do universo Sonae apontando para um de 3,00 euros, um valor que face à actual cotação da Sonaecom (1,027) representará uma valorização praticamente de 200%.
A Sonaecom é uma das cotadas do PSI20 com pior desempenho em 2008. O anterior target situava-se nos 4,30 euros.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

JM: 5,80

O JPMorgan cortou a sua avaliação das acções da Jerónimo Martins de 6,85 para 5,80 euros. Apesar deste corte, a JM continua a ser uma das empresas preferidas da JPMorgan para investir porque acredita ser “uma das histórias de crescimento mais excitantes no sector do retalho alimentar da Europa” e que pode beneficiar com o abrandamento da economia.
A Jerónimo Martins está actualmente a cotar nos 4,029 euros. A margem de valorização é de 44%.

Em 17-10-2008
A queda da moeda polaca tem um impacto negativo nas acções da Jerónimo Martins, segundo a JPMorgan. Embora se preveja que esta queda continue, o abrandamento económico que se está também a verifiar nos mercados emergentes poderá no entanto não significar uma má notícia para a empresa portuguesa. A Biedronka é uma cadeia de lojas discount, um tipo de loja que habitualmente beneficia em tempos de crise.
O target revisto para os 6,85 euros representa uma margem de subida de quase 40% face à cotação hoje verificada (4,95).


em 8-8-2008:
A JPMorgan prevê um ano de 2009 brilhante para a da Jerónimo Martins e subiu o target para os 7,70 euros. Apesar de estar a cotar nos valores mais altos dos últimos 9 anos, esta casa de investimento acredita que as acções da JM têm ainda margem para progredir.
O potencial de subida é de 38% face à cotação actual (5,57)

em 31/7/2008:
A previsão de crescimento dos lucros leva a JPMorgan a subir o seu target para as acções da JM, agora com um preço-alvo de 7,00 euros por acção. Ao cotar actualmente nos 5,36, o potencial de valorização é superior a 30%.


in 2/6/2008:
A JP Morgan acredita no bom desempenho este ano da Jerónimo Martins na Polónia onde está presente através da cadeia de lojas Biedronka cujos resultados deverão crescer 20%. Também a reconversão das lojas Feira Nova e Pingo Doce em Portugal deverá ser positiva para os resultados da empresa.
Alvo: 6,40 / Actual: 4,86

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Mota-Engil: 6,65

Ao adquirir 7,2% da Indáqua, a Mota-Engil reforçou a sua posição para 50,06%, assumindo o controlo daquela empresa. Um investimento visto com bons olhos pelo BPI que tem uma recomedação de compra para a empresa liderada por Jorge Coelho. O target situa-se nos 6,65 euros.

Em 17-06-2008
O BPI considera positivo para a Mota-Engil o projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto.
Actual: € 5,19
Target: € 6,00
Potencial: 16%

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Martifer: 7,40

O CaixaBI cortou o seu target para a Martifer em 22,9%, fixando-o agora nos 7,40, um valor que ainda assim representa uma quase duplicação do valor da empresa.

Em 11-11-2008:
O Caixa BI avalia as acções da Martifer em 9,60 euros.
Cotação actual: 3,65

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REN: 3,80

O ESR avalia as acções da REN em 3,80 euros. Actualmente esta empresa está a cotar nos 2,46 euros.

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sábado, 13 de dezembro de 2008

Olhar metafisico sobre o futuro

Num longo texto, Pepper Lewis, uma oradora e professora de metafísica, lança um olhar profético sobre diversas vertentes do futuro da economia mundial e diversas pistas sobre sectores onde eventualmente valerá a pena começar a investir. O que se segue são os trechos que julgamos mais relevantes:
"
(...)
Os sistemas bancário e financeiro em uso estão passando por uma crise orquestrada, uma queda organizada e cuidadosamente articulada que irá repaginar o mundo e aqueles que o governam. O homem controla uma parte do seu mundo, mas o mundo também o controla. O dinheiro que manipulam não lhes pertence, é emprestado. (...)

(...) As leis universais que controlam o ritmo das marés são as mesmas que asseguram que o pêndulo da fortuna controle o fluxo da riqueza. É a natureza fazendo seu trabalho, como acontece com as estações, uma depois da outra infalivelmente, repousando e se preparando para um novo amanhecer. O oceano tem um fundo, às vezes de difícil mensuração devido à profundidade, mas que está lá servindo de suporte para tudo que comporta. A economia não tem tanta sorte assim. Sem uma base firme, é levada a sabor das marés.

Pelo menos por um tempo a economia continuará nessa marcha, e enquanto isso, fica difícil construir um barco forte e rápido o suficiente para driblar as correntes. As marés arrastam muita coisa consigo, e o momento económico assemelha-se a isso de muitas formas. As marés também devolvem itens perdidos ou relíquias esquecidas num passado distante. Assim, verdades cuidadosamente escondidas poderão emergir em momentos e lugares menos esperados. Poderá expor alguns jogadores ou peões do sistema, porém os senhores e mestres do jogo se darão ao luxo de sacrificar muitos peões e ainda assim proteger suas fortalezas tão bem construídas. O homem moderno precisa encarar suas finanças e obrigações de maneira mais séria, e quem sabe assim chegar à conclusão de que ele é tanto um participante como observador desse jogo. Para alguns é melhor viver num mundo da ilusão do que encarar a realidade na terra.

Como já mencionado, a economia global continuará navegando por mares de mudança e incerteza. Líderes eleitos procurarão conselhos de especialistas e participarão de reuniões de apoio e fortalecimento global com outros líderes mundiais. Da mesma forma que as cartas precisam ser embaralhadas de tempo em tempos, haverá grandes mudanças na distribuição das riquezas que fará com que diferentes países se sobressaiam e outros encolham.

Nenhuma moeda corrente vale tanto quanto valia. Não valem tanto porque não estão associadas com algo de valor. A riqueza de algumas nações deixou de ser controlada por elas mesmas, e em alguns casos transferida para outros países ou grandes conglomerados empresariais. Empresas que se mesclaram em alianças torpes podem, em alguns mercados, emergir como heróis para salvaguardar governos da sua própria volatilidade. Onde há fumo há fogo, e o medo do incêndio é maior.

Algumas empresas serão vistas como estabilizadoras para os mercados e aproveitarão essa soberania. As empresas de grande penetração em diferentes países serão protegidas por leis internacionais assim como as embaixadas e seus outorgantes são protegidos hoje. Alguns países negligenciarão obrigações básicas e ficarão apenas observando enquanto sua soberania é comprada ou anexada a outros países cujos recursos “em jogo” são maiores que os seus próprios. Alianças de negócios entre países se expandirão para outras áreas, pois os recursos serão barganhados em nome do fortalecimento dos posicionamentos globais.

Há muito tempo atrás, os homens disputavam as rotas de comércio e a descoberta de novos continentes em nome das coroas que representavam. Hoje, as coroas estão fora de moda e a maioria das terras tem posse. Seus recursos foram convertidos em dinheiro ou financiamento de dívidas. Uma economia não pode crescer a não ser que haja mais espaço e devido à atual distribuição isso é praticamente impossível, o que transforma novos recursos em uma necessidade.

A terra não possui novos recursos não detectados. Alguns deles estavam escondidos debaixo do gelo, perto dos pólos. Mas com o derretimento polar, já há planos de como e quando explorar tais recursos. Muitos países já enviaram missões exploratórias e iniciaram um processo de requerimento de direito sobre eles. Já há uma variedade de bandeiras fincadas no solo oceânico aguardando reconhecimento. Mas não existem precedentes pela reivindicação da posse do “gelo” ou do que potencialmente existe embaixo dele, mas algumas cabeças políticas já se preparam para competir por isso. Pressupõe-se que nessa região haja recursos como gás e petróleo, mas haverá outras surpresas nessas áreas.

Porém, nem todos os países ou economias terão acesso a esses recursos inexplorados e sabem que para descobrir um mundo novo é preciso quebrar barreiras e correr riscos inimagináveis. Os que não encontraram os seus tesouros no fundo do oceano voltarão-se para o espaço. Muitos países, até aqueles não considerados “jogadores” na corrida pelo espaço já estão lá. Deixem de lado o conceito sobre missões exploratórias ao espaço e a planetas adjacentes e pensem na exploração desses novos e lucrativos recursos sobre a superfície da Lua ou Marte. É bem possível que contratos de exploração já estejam sendo articulados entre governos e o setor privado para transporte desses recursos, alojamento dos trabalhadores e outras coisas mais.

Algumas pessoas que recentemente perderam a confiança e o interesse no mercado de acções e commodities ficarão estimuladas a investir nesse novo mercado espacial. Enquanto alguns se esforçam para proteger a sua riqueza aqui na Terra, outros estão projetando a sua futura fortuna e fincando as suas bandeiras noutro lugar. “O céu é o limite” deixou de ser apenas um ditado. Esse assunto poderia ser discorrido com maior profundidade, mas não é essa nossa intenção hoje.

Os mercados e as moedas da Terra permanecerão voláteis e será difícil até para as mentes económicas mais brilhantes preconizar o futuro. Não é um campo para amadores e os que estão acostumados com o jogo sabem disso. Quem não souber fazer o jogo, sairá chamejado pelo processo. À medida que as alianças entre os países progridem, haverá menos necessidade de diferentes moedas. O dinheiro em papel será cada vez mais desnecessário e por isso menos disponível. Novas formas de lidar com os créditos e débitos logo aparecerão. Como sempre acontece, haverá resistências a princípio. Mas com o aprofundamento da volatilidade combinado aos muitos incentivos de consumo e uma campanha de confiança pública sem precedentes, transformará as novas escolhas num sucesso.

O mercado mundial de acções será totalmente renovado e revisto. Terá outro nome e será administrado de maneira diferente. Nem todas as empresas poderão emitir ações. As entidades de investimento privado representarão quem não pode participar em operações de grande monta. Riscos maiores, como sempre, implicarão lucros maiores. O mercado ilegal será alinhado com o legal, aos moldes que se assemelha hoje ao das apostas online.

A bolsa de mercadorias continuará a atrair os investidores. O future de muitas commodities, incluindo as de produção agrícola, também será incerto. Será um bom investimento para quem tem “estômago” para isso. Novas fontes de alimentos de origem natural e industrializados chamarão à atenção. A queda da média de saúde dos indivíduos fará do mercado de suplementos um dos mais lucrativos, especialmente para casos em que a comunidade médica não conseguir diagnosticar ou curar.

A relação entre os sistemas bióticos e abióticos será melhor entendido quando novas técnicas de manutenção e reconstrução de ecossistemas à beira da falência forem reveladas. As pessoas que lucram com a degradação desses sistemas continuarão a se beneficiar com isso. A evolução da consciência, quando muitos estão envolvidos, é lenta e a nova aurora distante. Muitos correrão atrás de comida e outros de dinheiro. Para ambos o custo de vida será alto. A fome e a sede vão se agravar, em particular para os países em desenvolvimento. Os países ricos tampouco conseguirão abastecer a todos. Os que vivem abaixo da linha da pobreza permanecerão na miséria até se elevarem e pedirem ao seu deus interior. Não encontrarão ajuda sem buscá-Lo.

As economias locais e global irão prosperar se conseguirem encontrar uma base comum. A necessidade de todos deve ser considerada para não have brechas e chance ao azar. As comunidades de economia aberta se darão melhor que as comunidades fechadas ao longo do tempo, mas não será a primeira escolha de muitos a princípio. O armazenamento de comida e outros recursos irá aplacar o físico, mas não o coração. Os corações alcançarão a terra de abundância após cruzarem os desertos do medo e da escassez, pois o deserto abranda a fome com coragem e resistência.

A falta de criatividade e de visão é o primeiro veneno. O medo o segundo e a ambição o terceiro. Certamente o futuro trará outros tipos. Mas para cada veneno, há um antídoto. É preciso primeiro identificá-lo e depois administrar a dose certa. Gostem ou não, a terra está se transformando e mais rápido do que alguns imaginavam. A humanidade precisa urgentemente se reavaliar e recriar-se de forma criativa ou o futuro pertencerá à próxima raça humana. A evolução é para todos, e todos são capazes de alcançá-la. Os antigos conceitos sob os quais a humanidade viveu ainda se aplicam, mas não por muito tempo mais. É tempo de viver um novo sonho, pois os velhos são de um tempo que está se erodindo debaixo dos pés dos que insistem em agarrar-se a ele.

As economias que valorizam a vida entrarão em equilíbrio mais rapidamente. Não haverá nenhum valor herdado em dinheiro. Por isso a moeda sobe e desce e por isso o poder traz a felicidade temporária. A riqueza de uma nação recai sobre seus recursos naturais do qual a humanidade faz parte.
(...)
"

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Péssimismo do patrão dos patrões

Nas palavras de Van Zeller, o presidente da CIP, não só para Portugal mas para o mundo inteiro, 2009 será "um ano trágico, histórico e com consequências terríveis".

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Queda das matérias primas impulsiona economia

O Banco Central Europeu (BCE) estima que embora tenha entrado em recessão técnica, a economia da Zona Euro irá recuperar a partir do segundo semestre de 2009 suportada pela queda dos preços das matérias-primas (commodities).

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

"Rally" no final do ano

Merrill Lynch acredita que as acções europeias irão recuperar parte das perdas ocorridas durante 2008, estando confiante que irá acontecer um “rally” até ao final do ano e que depois 2009 será positivo para os mercados verificando-se uma recuperação à volta dos 12%.
Apesar de não acreditar no cenário de “recessão severa”, os analistas da ML acreditam que a verificar-se significaria uma queda de mais 23% face ao nível actual dos índices.

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Jerónimo Martins: 5,15

O CaixaBI reviu em baixa a sua avaliação da Jerónimo Martins, apontando agora para um target nos 5,15 euros (anterior 6,20) mantendo no entanto a recomendação de “comprar” uma vez que o preço alvo está ainda mais de 20% acima da actual cotação (4,23).

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

EDP-R: 5,40

Apesar de preferir as acções da rival Iberdrola Renovables, o UBS considera que as acções da EDP Renováveis não estão caras, com um prémio 20% inferior à empresa espanhola. O target de 5,40 euros está cerca de 15% acima da actual cotação (4,71). A queda dos preços das turbinas poderá anular os efeitos da actual crise para as empresas deste sector.

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Petróleo: 47,50

O Deutsche Bank prevê que o petróleo irá negociar ao preço médio de 47,50 dólares por barril durante o próximo ano de 2009. A média dos analistas aponta para os 74 dólares por barril enquanto a OPEP está decidida em manter o preço acima dos 60 dólares.

Em: 20-10-2008
O Deutsche Bank prevê um preço médio de 60 dólares para o barril do petróleo durante o ano de 2009. No ano seguinte este valor baixará para os 57,50 dólares. O petróleo só voltará a ultrapassar os 100 dólares no ano 2015.

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sábado, 6 de dezembro de 2008

Apostas do Motley Fool

As 7 acções aconselhadas pelo site Motley Fool para o ano 2009 têm em comum o facto de serem blue chips norte-americanas com um negócio sólido e um elevado dividend yeld:
- Yum! Brands (NYSE: YUM)
- PepsiCo (NYSE: PEP)
- Coca-Cola (NYSE: KO)
- Philip Morris International (NYSE: PM)
- Kinder Morgan Energy Partners (NYSE: KMP)
- Enterprise Products Partners (NYSE: EPD)
- ExxonMobil (NYSE: XOM)

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Juros: ultimas previsões

Após o corte anunciado ontem, o Barclays Capital acredita que o BCE efectue novo corte de 50 pontos base na taxa directora para os 2% em Janeiro.
Já o Goldman Sachs prevê que a taxa de juro de referência na Zona Euro se fixe em 1,5% em Julho de 2009.
Taxa de juro actual: 2,5%

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Jerónimo Martins: 4,50

A Jerónimo Martins é uma das acções preferidas da Lisbon Brokers para 2009, atribuindo-lhe um target de 4,50 euros, valor 15,4% acima da actual cotação (3,90).
A JM perde este ano cerca de 27% (contra 49% do PSI 20). O preço médio dos targets situa-se nos 6,35 euros

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

GALP: 12,00

O JPMorgan avalia as acções da Galp Energia em 12 euros, um recuo de 20% face à anterior avaliação (15). Ainda assim o potencial de progressão é de quase 50% atenta a cotação actual da empresa (8,07).

Em 27-06-2008:
Os preços alvo das petrolíferas europeias foram revistos em alta pela JPMorgan. A Galp Energia não escapou ao optimismo, estando agora avaliada em 18 euros por acção. A recente desvalorização de cerca de 10% pode ser uma boa oportunidade para os investidores entrarem ou reforçarem no título.

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2009 o ano da Europa

O ano de 2009 será para a JPMorgan um bom ano para investir em acções europeias, nomeadamente nos sectores financeiro, tecnológico e consumo, não se recomendando por outro lado o sector das telecomunicações, utilities e energia.
Os actuais preços atractivos, a previsão da queda das taxas de juros para 1%, da valorização do dólar face ao euro, a promoção de estímulos fiscais por parte dos governos de diversos países europeus e a recapitalização dos bancos sustentam as previsões optimistas da JPMorgan que prevê um crescimento de 23% no índice MSCI Europe.
A nível nacional, a cotada preferida da JPMorgan é a Jerónimo Martins.

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2009 nada europeu

O Crédit Suisse mostra-se bastante pessimista quanto ao desempenho do mercado accionista europeu em 2009, considerando inclusive se a região pior posicionada par se investir dada a apertada política monetária e os estímulos fiscais que este banco considera inferiores aos aplicados noutras zonas.

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Moeda russa desvaloriza

Segundo uma previsão do Goldman Sachs a moeda russa poderá cair 25% durante os próximos 12 meses. Em 2008 o rublo já desvalorizou 13% face ao dólar.

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PT: 6,50

A Lisbon Brokers confirmou hoje o seu price target para as acções da PT acreditando que durante 2009 vão ter uma "performance surpreendente". Esta casa de research aponta dois factores principais que acredita farão os investidores acorrer a esta acção: um cash flow estável e um elevado dividend yield, actualmente superior a 10%.

Em 17-10-2008:
A Lisbon Brokers atribui à PT um preço alvo de 6,5 euros por acção, conferindo a estes titúlos uma margem de subida superior a 25% face à cotação actual (5,195). A recomendação é de "comprar".
Entre as várias justificações para a atribuição deste target estão o bom desempenho do serviço MEO e os resultados no Brasil, um mercado em crescimento na casa dos dois dígitos e onde a base de clientes da Vivo continua a alargar.

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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Altri: 6,05

Numa nota de research emitida pelo Millennium IB, a Altri é avaliada em 6,05 euros, um valor que lhe confere um potencial de valorização de 165%. A recomendação é de “comprar”.

Em: 8-7-2008
Apesar de na ultima semana terem caído 21%, as acções da Altri são aquelas que têm o maior potencial de valorização, segundo o Millennium IB, que aponta para um target de 6,75 euros, um valor 255% superior à cotação actual (1,90 euros).

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Sonae Industria: 3,10

O Caixa BI procedeu a um corte de mais de metade no seu target para as acções da Sonae Industria. Da anterior previsão de 6,90 euros, o preço alvo situa-se agora nos 3,10 euros, uma redução “no sentido de incorporar em maior profundidade os efeitos da actual crise financeira e desaceleração económica”, refere aquele banco.
Apesar desta “drástica” revisão em baixa, o target está ainda mais de 80% acima da actual cotação (1,67).

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Soares da Costa: 0,75

O novo price-target da UBS para as acções da Soares da Costa é 40% inferior à anterior avaliação, situando-se agora nos 0,75 euros, valor 9% acima da actual cotação (0,69).
A Soares da Costa cai 66% em 2008.-

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Portucel: 1,15

O Goldman Sachs prevê uma queda de 25% na cotação das acções da Portucel durante os próximos 6 meses, avaliando estes títulos em 1,15 euros.
Actualmente a Portucel está a cotar nos 1,54 euros.

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Menos telemóveis em 2009

Segundo a Gartner, a venda de telemóveis a nível mundial irá cair em 2009. Desde 2001 que se assistia todos os anos a um aumento das vendas destes aparelhos.

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Previsões OCDE: desemprego

As mais recentes previsões da OCDE relativamente ao desemprego:

          Portugal     Zona Euro                     Estados Unidos
2008 - 7,6%         7,4%                              5,7%
2009 - 8,5%         8,6%                              7,3%
2010 - 8,8%         9,0% (Espanha 14,8%)     7,5%

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Martifer: 6,05

O Millennium IB atribui agora um price-target de 6,05 euros às acções da Martifer, valor mas de 70% acima da actual cotação (3,50). A recomendação é de “comprar”.

Em 12-11-2008
A dívida liquida da Martifer, actualmente nos 522 milhões de euros (contra uma estimativa que apontava para os 470 milhões), é motivo de preocupação para o Millennium IB que tem um price-target de 6,95 euros para as acções da empresa.
A Martifer hoje cotava nos 3,65 euros.

Em 8-5-2008:
O Millennium IB avalia as acções da Martifer em €10,60, cerca de 20% acima do seu valor actual (8,85).

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Galp: 14,40

O CaixaBI actualizou o seu target para as acções da Galp Energia para os 14,40 euros. Depois de terem valorizado hoje 14,29% para os 8,16 euros, o potencial de valorização face ao target anunciado é agora de 76,4%, justificando a recomendação de "comprar" que o banco mantém sobre a petrolífera.

Em 7-10-2008
O Caixa BI reviu a sua avaliação para as acções da Galp Energia, agora para os 20,30 euros (final de 2009), um valor mas de 120% superior à actual cotação da petrolífera. O Brasil continuará a ser o grande catalizador deste título.


Em 7-8-2008
Na opinião do CaixaBI os títulos da Galp estão em termos fundamentais subavaliados, reflectindo actualmente escassamente os activos brasileiros na Bacia de Santos. O target indicado são os 21,50 euros, um valor 82,8% acima a cotação actual. A recomendação é de "comprar".

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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

EUA recuperam em meados de 2009

Warren Buffet acredita que a economia dos EUA irá começar a recuperar a meio do próximo ano com os mercados a atingirem posteriormente novos máximos. E não está preocupado com as actuais quedas, nomeadamente com a queda de quase 50% da sua Berkshire Hathaway, empresa que detém participações em dezenas de outras empresas como a Coca-cola. Buffet relembra que no passado verificaram-se crises maiores com quedas nos mercados mais acentuadas, seguidas de recuperações.

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BANIF: 2,10

O UBS prevê um corte de 44% nos resultados do BANIF e neste sentido cortou a sua avaliação do banco português dos anteiores 3,40 euros para 2,1 euros, valor ainda assim 78% acima da actual cotação (1,18). A recomendação é de "Compra".

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Sonaecom: 1,10

O JP Morgan avalia as acções da Sonaecom em 1,10 euros, valor cerca de 15% acima da actual cotação (0,96).-

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Crédito mal parado duplica

Um estudo da consultora A.T. Kearney prevê que no final de 2009 o volume do crédito mal parado(incumprimento da carteira de crédito concedido) na banca portuguesa duplique dos 1,4% verificados em 2007 para os 3% .

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

As preferidas do ESR

O Espírito Santo Research (ESR) elege as acções da EDP Renováveis, Galp Energia, Jerónimo Martins e a Zon Multimédia como as suas preferidas.

O ESR considera que a EDP-R tem uma margem de valorização que pode ir de 23,97% até aos 75% face principalmente à possibilidade da nova administração norte-americana criar legislação que facilite o negócio das renováveis naquele país onde a empresa portuguesa está presente.

Ao avaliar as acções da Galp em 12,60 euros, o ESR atribui-lhes um potencial de subida de 44%, considerando que o preço actual daquelas acções não reflecte os activos off-shore que a empresa petrolífera tem nomeadamente no Brasil.

O ESR prevê que a Jerónimo Martins continue a crescer no sector de retalho europeu e neste contexto avalia as acções numa valor (6,10) 47% acima da actual cotação.

O ESR avalia as acções da ZON num valor (7,60) que é o dobro daquele a que actualmente estão a cotar (3,85). A ZON deverá continuar a crescer orgânicamente em 2009, sendo improvável um cenário de fusões. Angola deverá contribuir para o crescimento anunciado enquanto em Portugal a concorrência da Portugal Telecom com o serviço MEO terá um impacto positivo no crescimento do mercado e não tão negativo na redução de clientes da ZON.

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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Russia a meio gás

Depois de uma previsão inicial de 6,5% para o crescimento da economia da Russia durante 2009, o Banco Mundial reviu este valor para 3%.
Segundo ainda esta instituição, este ano a Russia deverá crescer 6%, afectada pelas quedas dos preços do petróleo e do gás.

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Recuperação em 2009, consolidação em 2010

Segundo uma análise da ESN que consultou um grupo de analistas de vários bancos de investimento europeus, o mercado accionista irá começar a antecipar um recuperação económica já no primeiro trismestre de 2009. No entanto só em 2010 se verificará uma recuperação sustentada. Galp Energia e EDP renováveis são apresentadas como as empresas vencedoras do período pós-crise.

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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Mundo consome 86 milhões de barris por dia

A OPEP prevê que o consumo mundial de petróleo durante 2009 seja de 86,68 milhões de barris por dia. Esta estimativa é 1,5 milhões de barris inferior à fixada na ultima reunião desta organização.

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PT: 6,50

O Deutsche Bank subiu o seu price-target para as acções da Portugal Telecom, fixando-o agora nos 6,50 euros. O banco alemão considerou "impressionantes" os resultados da PT no terceiro trimestre.
Cotação actual: 5,97.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Millennium BCP: 0,95

O novo price-target do ESR para as acções do Millennium BCP traduz o “ambiente negativo em Portugal e nos mercados financeiros em geral”, fixando-se nos 0,95 euros, valor quase 20% acima da actual cotação (0,80). A recomendação é “neutral”.

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Martifer: 10,20

O BPI atribui à Martifer um price-target de 10,20 euros.
Cotação nesta data: 3,65 euros.

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ZON: 10,00

O price target do Execution para as acções da ZON mantêm-se inalterado nos 10,00 euros, um valor quase 150% acima da actual cotação (4,06). Dos inúmeros bancos de investimento que acompanham as acções da ZON, o Execution é aquele que apresenta o target mais alto.

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terça-feira, 11 de novembro de 2008

ZON: 3,50

A Merril Lynch avalia agora as acções da ZON em 3,50 euros, uma revisão em baixa do target justificada pelo elevado volume de investimento que a empresa terá de efectuar para manter a sua base de clientes dada a forte concorrência do MEO. Mesmo ao preço fixado pela ML, este banco de investimento considera que quando comparada com outras empresas do sector na Europa, a acção não está barata.
A ZON está a cotar nos 4,06 euros.

Em 18-7-2008
A Merrill Lynch cortou em 14% o seu target para as acções da ZON, de 7 para 6 euros. As acções da ZON cotam actualmente no 5,79 euros.

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ZON: 6,00

O Citigroup baixou a sua avaliação para as acções da ZON, dos anteriores 7,50 euros para 6,00 euros, um valor ainda assim quase 50% acima da actual cotação (4,06).

Em 16-7-2008
O Citigroup avalia a ZON multimédia em 7,50 euros, valor que corresponde a um potencial de valorização superior a 40%.
Cotação actual: € 5,37

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Fundos desaparecem

A Hedge Funds Research prevê que dos três mil fundos de investimento de alto risco existentes, 750 estão condenados a desaparecer.-

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

GM à beira da falência

O Deutsche Bank avalia as acções da General Motors em 0 (zero!) dólares porque simplesmente prevê que a empresa vá á falência. O Barclays é ligeiramente mais optimista apontando para um target de 1 dólar.
As acções da GM já perderam este ano mais de 80% do seu valor em bolsa tendo cotado hoje no valor mais baixo de sempre nos 3,02 dólares.

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Brisa: 6,80

O Millennium IB prevê um crescimento nulo para o negócio da Brisa durante os próximos dois anos em Portugal, tendo revisto o seu price target de 7,90 para 6,80 euros, valor praticamente em linha com a actual cotação da empresa portuguesa que prevê para 2009 um crescimento de 3% na sua receita em portagens de autoestrada.

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Angola cresce

Segundo previsões do próprio governo, Angola deverá registar este ano um crescimento económico de 15,6%. Já para 2009 aquele valor deverá fixar-se nos 11,8% sendo estimada a criação de 320 mil novos postos de trabalho.

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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

EDP-R: 7,45

O BPI tem uma recomendação de "comprar" para as acções da EDP Renováveis com um target de 7,45 euros, valor 65% superior à actual cotação (4,50).-

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Consumo de petróleo aumenta

A AIE (Agência Internacional de Energia) prevê que o preço médio do barril de petróleo entre os anos 2008 e 2015 deverá fixar-se nos 100 dólares.
Esta agência estima ainda que em 2030 o consumo diário de petróleo seja de 106 milhões de barris diários.

Evolução do consumo mundial de petróleo (valores em milhões de barris):

1990 - 66
1999 - 75
2002 - 78
2004 - 82
2008 - 86 (est.)

Durante o ano de 2007 Portugal consumiu 110 milhões de barris de petróleo.
Estima-se que existam reservas de 2,3 triliões de barris de petróleo no subsolo.

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Descida nas taxas

Na opinião da IG Markets, as taxas de juro na Europa deverão baixar até aos 2%, sendo ainda provável que a Reserva Federal Americana desça a sua taxa directora ainda este ano em 0,50%.

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EDP: 2,40

Ao perspectivar uma quebra nos preços de venda da electricidade, o BNP Paribas reviu em baixa a sua avaliação para as acções da EDP atribuindo-lhes agora um price-target de € 2,40, um valor cerca de 15% abaixo da actual cotação (2,85)

Em: 13-5-2008
O BNP Paribas acredita que as acções da EDP (4,13) negoceiam actualmente com um desconto de 45% face ao valor da sua divisão de energias renováveis que brevemente terá a sua IPO. O price-target da eléctrica portuguesa a um ano situa-se nos € 5,00.

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

O sinal das commodities

Ao estarem a cair mais de 50% face aos valores atingidos ainda durante este ano, a queda das commodities (matérias primas) é para o Economic Cycle Research Institute um sintoma de uma recessão que poderá ser muito severa. Nos últimos 59 anos todas as recessões foram antecedidas de quedas nos preços das commodities mas nunca na dimensão a que actualmente se está a assistir.

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Petróleo: 72,50

A Société Générale reviu a sua previsão para o preço médio do barril de petróleo para o ano 2009, dos anteiores 114 dólares para 72,50 dólares.
Hoje o petróleo cotava nos 65 dólares.

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

BCP: 80 cêntimos

O UBS avalia o Millennium BCP em 0,80 euros por acção. Este target está 13% acima da actual cotação do banco, nos 0,92 euros. O UBS recomenda a venda das acções porque na sua óptica o BCP "ainda não está barato o suficiente".

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Petróleo: 60,00

A UBS apresentou as suas previsões para o preço médio do petróleo durante os próximos anos.
2009 - 60 dólares
2010 - 75 dólares
2011 - 85 dólares
2012 - 95 dólares

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PSI-20 mantém tendência negativa

Segundo uma análise técnica ao PSI-20 efectuada pela empresa IMF, apesar das recentes subidas verificadas no índice português, por enquanto ainda não se verifica a invesrão da tendência de baixa. Actualmente nos 6227 pontos, haverá margem para uma recuperação até aos 7500 pontos. No entanto esta recuperação ficará comprometida se o indice baixar dos 5800 pontos.

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Mota-Engil: 3,80

A Lisbon Brokers passou a recomendar a compra de acções da Mota-Engil atribuindo-lhes um price-target de 3,80 euros, o que corresponde a uma valorização potencial superior a 50% face à cotação actual da construtora.
O facto da Ascendi, empresa detida a 60% pela MotaEngil, ter ganho um concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil, é um dos motivos que leva a LB a alterar a sua recomendação.

Em 27-6-2008
A Lisbon Brokers recomenda a venda das acções da Mota-Engil apontando para um price-target de 4,40 euros, sensivelmente superior à cotação actual (4,25) da construtora. A adjudicação de novas obras, que deverá ocorrer no final de 2009, poderá influenciar futuras avaliações.

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Brisa: 6,70

A Goldman Sachs avalia agora as acções da Brisa em 6,70 euros. Este valor está 11% acima da actual cotação (6,02).

Em 3-6-2008
A Goldman Sachs passou a avaliar a Brisa em 9,80 euros, um valor 6% acima da cotação actual (9,22) e 40 cêntimos inferior à anterior avaliação.

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terça-feira, 28 de outubro de 2008

BES: 16,80

O CaixaBI avalia o BES em 16,80 euros por acção, valor mais de 120% acima da actual cotação (7,48).

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Impresa: 1,30

A quebra de 98,4% dos lucros da Impresa (detentora da SIC, Expresso, Visão) levou o MillenniumIB a cortar o price-target da empresa liderada por Pinto Balsemão para os 1,30 euros, mantendo no entanto a recomendação de “comprar”. As acções hoje cotavam nos 61 cêntimos.

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Imobiliário causa recessão

O economista norte-americano Jeffrey Sachs considera que uma recessão económica nos Estados Unidos é "inevitável". Outros países onde se verificou o desenvolvimento de bolhas imobiliárias, como a Austrália, Inglaterra, Irlanda e Espanha também deverão entrar em recessão.

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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

BPI: 2,10

Os resultados do terceiro trimestre do BPI afectaram negativamente o target da KBW para as acções do banco português, agora fixado nos 2,10 euros, um valor ainda assim quase 30% acima da actual cotação.

Em 23-10-2008:
O KBW avalia as acções do BPI em 2,30, valor 25% acima da actual cotação (1,827).


Em 15-9-2008:
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa o seu target para as acçõs do BPI, após o anúncio da venda de 49,9% do capital do Banco Fomento de Angola (BFA) à Unitel.
Target: 2,60 euros.
Cotação actual: 2,19 euros.
Potencial de valorização: 18%

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Belmiro no mesmo tom de Soares

Para Belmiro de Azevedo a actual crise financeira nada tem a ver com a crise de 1929/33 e o pior ainda pode estar para vir.
> profecia de Mário Soares

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domingo, 26 de outubro de 2008

Semelhança entre 1929 e 2008

O site "Terra da Broa" disponibiliza um gráfico onde se pode verificar a impressionante (e diriamos, assustadora) semelhança entre o comportamento da bolsa americana nos anos anteriores e durante a "Grande Depressão de 1929" e a actual "Grande Recessão de 2008", como já foi por alguns baptizada.
Gráfico
> Site

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Tombos gigantes

O site Motley Fool fez contas aos PER* de algumas das maiores cotadas no Dow Jones e concluiu que ainda haverá margem para (grandes) descidas.
Empresas como a Yahoo, Apple, Bank of America, Pfizer e Starbucks podem descer ainda mais de 50% face aos valores actuais.

*PER = Price earnings ratio, é um indicador bolsista obtido através da divisão do valor da acção pelo valor do lucro por acção. Teoricamente até há pouco tempo uma empresa com um PER inferior a 14 pontos podia ser considerada barata porque era aquele o valor médio das acções a nível mundial. Historicamente o PER médio durante tempos de crise situa-se nos 8 pontos.

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Dow por aí abaixo

Na opinião de um estratega bolsista da empresa Miller Tabak & Co. contactado pela Bloomberg, o Dow Jones poderá cair no próximo ano até aos 5000 pontos, valor 41% abaixo do actual nível.
O Dow Jones atingiu o seu máximo em Outubro de 2007, com o indíce a atingir os 14164 pontos.
Segundo ainda este especialista, os analistas estão a sobrevalorizar os lucros das empresas cotadas no S&P500, apontando para ganhos de 90 dólares por acção quando na realidade este valor deverá ficar-se pelos 60 dólares.
O Dow Jones está actualmente nos 8367 pontos.

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Acções subavaliadas

Comparando a análise de 25 empresas da bolsa portuguesa, as casas de investimento nacionais avaliam-nas em média 119% acima das actuais cotações. Este valor desce para os 82% quando comparado com as avaliações efectuadas por bancos de investimento estrangeiros.

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PT: 10,20

O Dresdner afirma ser esta uma “excelente oportunidade” para comprar acções da Portugal Telecom. Com o dividend yeld num valor acima dos 10%, a participada Vivo no Brasil a surpreender pela positiva e o negócio Meo em franca expansão, o Dresdner justifica o seu price-target de 10,20 euros, um valor mais de 100% acima da actual cotação a rondar os 5 euros.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

BCP: 1,05

A previsão de queda nos lucros do maior banco privado português, na ordem dos 62%, leva o KBW a reduzir o seu price-target para as acções do BCP para os 1,05 euros.

O BCP está a transaccionar em bolsa a um valor cerca de 24% inferior ao do sector bancário europeu.

Em 9-5-2008
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) avalia os títulos do Millennium BCP em € 1,70, prevendo uma quebra de 12,5% nos lucros do Banco. O BCP está a cotar nos € 1,80.

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JM: 7,40

O Espirito Santo Research prevê um aumento de 27% nos lucros da Jerónimo Martins para os 111 milhões de euros, fruto de um crescimento da actividade em Portugal na casa dos 19% e do "impressionante desempenho" da Biedronka na Polónia. Perante estes dados, o target situa-se nos 7,40 euros o que representa uma margem de subida de quase 60% face à cotação actual da JM nos 4,65 euros.

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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Mercado recupera

O investidor Marc Faber recomenda a compra de acções de empresas dos EUA, Turquia e de Singapura, acreditando numa recuperação dos mercados.

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sábado, 18 de outubro de 2008

ZON: 8,00

O price-target do Millennium IB para as acções da ZON situa-se nos 8 euros, valor mais de 70% acima da cotação actual (4,642).

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Recuperação nas próximas semanas

O Barclays Capital acredita numa recuperação das bolsas nas próximas semanas podendo inclusive verificar-se uma forte subida. De acordo com a avaliação métrica BarCap, o mercado accionista está actualmente a valores registados na década de setenta existindo boas oportunidades de investimento numa óptica de longo prazo.

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A força do vento

GE, Goldman Sachs, BP, The Blackstone Group, Shell, JPMorgan e Bill Gates, estão entre os maiores investidores que se começam a posicionar no negócio da energia eólica. Segundo o site Motley Fool esta energia renovável irá gerar 300 biliões de dólares nos próximos cinco anos.

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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Acções à prova de crise

São 16 acções norte americanas que segundo o JP Morgan deverão bater o mercado nos próximos 12 a 18 meses. Em comum têm o facto de terem bom músculo financeiro, um modelo de negócio rentável e um alto nível de rendibilidade para os investidores:

  • 3M Co (MMM.N)
  • Baxter International Inc (BAX.N)
  • Colgate-Palmolive Co (CL.N)
  • CA Inc (CA.O)
  • Devon Energy Corp (DVN.N)
  • General Mills Inc (GIS.N)
  • Gilead Sciences Inc (GILD.O)
  • Google Inc (GOOG.O)
  • Hewlett-Packard Co (HPQ.N)
  • McDonald's Corp (MCD.N)
  • Merck & Co Inc (MRK.N)
  • Monsanto Co (MON.N)
  • Nucor Corp (NUE.N)
  • Philip Morris International (PM.N)
  • Union Pacific Corp (UNP.N)
  • Visa Inc (V.N)

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Petróleo volta a subir

O especialista James Kunstler, autor do livro "O Fim do Petróleo", referiu numa conferência em Lisboa que a actual aparente normalização do preço do petróleo é um equivoco. Os preços deverão voltar a subir e inclusive ultrapassar os máximos obtidos este Verão.
Kunstler referiu ainda que o dólar deverá depreciar-se até ao ponto de deixar de ser uma moeda de troca, nomeadamente nos mercados do petróleo.

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Investimentos seguros

Segundo um painel de analistas consultado pelo Semanário Económico, EDP, REN e Portugal Telecom são as acções mais seguras para se investir no actual contexto de crise e turbulência dos mercados. Além do sector das utilities e das telecoms, o sector farmacêutico poderá também constituir um bom refugio.

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EDP: 4,50

A Golman Sachs reviu em baixa o seu target para as acções da EDP para 4,20 euros. A margem de progressão situa-se nos 64% face à actual cotação da eléctrica.

Em 6-10-2008
A Goldman Sachs reviu em baixa a sua avaliação para os títulos da EDP, avançando com um target de 4,50. Actualmente a cotar nos 2,55 euros, o target está mais de 75% acima da cotação. A recomendação é de comprar.


Em 7-8-2008:
Novo target da Goldman Sachs para as acções da EDP: 4,60.
Face à cotação actual nos 3,36 euros, o potencial de subida está agora nos 41%.

Em 11-6-2008:
Os elevados preços da energia sustentam a avaliação que a Goldman Sachs faz da EDP, apontando para um price-target de € 4,80. As acções estarão a negociar com o potencial de valorização à volta dos 25%.

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Jerónimo Martins: 4,20

Embora preveja um aumento nas vendas (8%), a Goldman Sachs antevê uma quebra nos resultados líquidos da Jerónimo Martins na ordem dos 16% e em consequência passou a avaliar as acções da retalhista em 4,20 euros, dos anteriores 6,50. Face à cotação actual (5,05) a margem de queda situa-se nos 16%.

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EDP-R: 8,20

A Golman Sachs reviu em baixa o seu target para a as acções da EDP-R para 8,20 euros. A margens de progressão face à actual cotação situa-se nos 88,5%.-

em 6-10-2008
O Goldman Sachs tem um price-target para as acções da EDP Renováveis nos 9 euros, valor cerca de 75% superior à actual cotação, a rondar os 5 euros. Este banco de investimento refere que a actual cotação nem sequer reflecte o negócio actual da empresa (avaliado em 6,5 euros por acção) que tem nos EUA o seu principal motor de crescimento.

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Petróleo: 75,00

O Credit Suisse baixou a sua estimativa para o preço médio do petróleo durante o ano de 2009 de 110 dólares para 75 dólares por barril.

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Inapa: 1,00

A privatização da Inapa anunciada pelo Governo “deverá ser positiva para as acções na medida em que deverá melhorar significativamente os níveis de liquidez da Inapa e aumentar o ângulo especulativo da acção”, refere o BPI que chama ainda a atenção para a consolidação que se está a verificar no sector na Europa.
Este banco mantém a sua recomendação de “comprar” para as acções da empresa papeleira, apontando para um price-target de 1 euro, o que face à cotação actual de 0,50 euros representa um potencial de valorização de 100%.


em 4-8-2008:
O BPI mantém a sua recomendação de "compra" para as acções da Inapa que apresentou resultados semestrais considerados positivos. No entanto o banco revela alguma preocupação com as previsões para o sector do papel a nível europeu.
Price-target: 1,10 euros
Actual: 71 cêntimos

em 21/7/2008
Apesar de ser uma empresa de dimensão reduzida, a intenção da Albano Alves aumentar a sua participação na Inapa (actualmente controlada maioritariamente pelo Estado português) leva o BPI a avaliar as acções da papeleira em 1,10 euros, o que face ao seu valor actual (0.68 euros) representa um valor 69% superior.

em 6/5/2008
Os principais competidores nórdicos da INAPA (5ª maior empresa do sector do papel na Europa) deverão efectuar cortes na sua produção na ordem dos 7%, algo que o BPI considera poder ter um efeito positivo para a empresa portuguesa. Price-target: €1,20 (actualmente nos € 0,93).

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Nova baixa nas taxas de juro

A Schroders prevê que nas próximas reuniões do FED e BCE em Dezembro, ambas as instituições se decidam por novos cortes nas taxas de juro, para 1% no caso dos EUA e 3% na zona euro.

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Sonaecom: 1,18

A Godlman Sachs voltou a rever o seu price-target para as acções da Sonaecom, dos anteriores 1,41 para 1,18, valor cerca de 20% abaixo da actual cotação (1,50).

em 5-9-2008
Novo target da Goldman Sachs para as acções da Sonaecom, agora nos 1,41 euros, valor 28% abaixo da actual cotação.

em 20-8-2008:
A Goldman Sachs reviu em baixa o seu price-target para os títulos da Sonaecom, de 2,34 para os 1,39 euros, um valor 25% abaixo da cotação actual: 1,85 euros.

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Cimpor: 3,30

Os efeitos negativos que a crise económica terá no mercado de construção espanhol e o facto de estar a transaccionar cerca de 30% acima da cotação média das suas congéneres europeias leva o UBS a descer o price-target das acções da Cimpor de 4 para 3,30 euros, valor quase 20% acima da actual cotação da cimenteira. A recomendação é de venda.

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Bill Gates espera recessão

Bill Gates acredita que os EUA irão entrar num período de significativa recessão com o desemprego a atingir os 9% (actualmente 6,1%).

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PT: 5,30 vs. ZON: 4,50

Novos targets da Goldman Sachs para as acções da Portugal Telecom e ZON, fixados em 5,30 euros e 4,50 euros respectivamente. Depois deste corte nas avaliações destas empresas concorrentes no sector das telecomunicações, ficam ambas avaliadas em cerca de 10% abaixo das actuais cotações. 

em 5-9-2008:
A Goldman Sachs reduziu ligeiramente o preço-alvo para as acções da Zon Multimédia de 7,60 para 7,50 euros, um valor um valor que fica mais de 40% abaixo da actual cotação.

em 14/06/2008:
7,50 euros é agora o preço alvo da Goldman Sachs para as acções da PT, precisamente em linha com a cotação actual da operadora de telecomunicações.
Já a ZON viu a sua avaliação também revista em baixa mas ainda assim apresenta um potencial de valorização de 18%. O price-target indicado são os 7,60 euros. Actualmente as acções da ZON transacionam nos 6,56 euros.

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Para Soares a crise ainda está no início

Mario Soares comentou o recente plano aprovado pela União Europeia para combater a crise, considerando-o incapaz de a resolver. Soares acredita que a crise ainda está no início e embora, como em todas as crises, sejam tempos de grandes dificuldades, igualmente "abrem grandes oportunidades que é importante aproveitar".

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Galp Energia: 11,40

A recente revisão em baixa das suas previsões para o preço do petróleo, levou a Goldman Sachs a rever igualmente o target da Galp Energia para os 11,40 euros por acção, valor mais de 30% acima da actual cotação (8,595).-

Em 19/9/2008:
A Goldman Sachs reviu para 15,80 euros a sua avaliação para os títulos da Galp Energia, valor 37% acima da actual cotação. Apesar da subida do target, baseada nas previsões de aumento do preço e da procura de petróleo por parte da China e EUA, a recomendação mantém-se em "neutral".

Em 24/7/2008:
A Goldman Sachs reviu em baixa a sua avaliação para as acções da Galp Energia, resultado das perspectivas menos animadoras para a macroeconomia.
Target anterior: 19,20
Target actual: 14,00
Cotação actual: 11,62
Potencial: 20%

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FMI e a crise financeira

O FMI acredita que estão actualmente em marcha as estratégias adequadas para reparar o sistema financeiro mundial. Um processo que "quanto mais tempo levar, mais caro será."


Em 15-9-2008:

Para o FMI as consequências da crise de crédito nos EUA ainda não acabaram. No entanto «as causas de fundo da crise já estão em grande parte ultrapassadas».

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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Buffet ás compras

Numa altura em que os indices de confiança dos norte-americanos atingiram os valores mais baixos de sempre, com 6 em cada 10 americanos a acreditar que se avizinha uma grave depressão económica, Warren Buffet, o homem mais rico do mundo, está comprador no mercado. Buffet referiu que daqui a 5 ou 10 anos iremos olhar para trás e apercebermo-nos das excelentes compras que poderiamos ter feito. Buffet investiu recentemente 5 biliões de dólares no banco Goldman Sachs, e pode muito bem estar a seguir uma das máximas de Sir John Templeton, considerado por muitos como o mais importante investidor de todos os tempos. Templeton foi capaz de arriscar e comprar acções de 104 empresas no ponto máximo do péssimismo, quando em Abril de 1939 rebentava a II Guerra Mundial e os mercados afundavam a pique. Nos meses e anos seguintes os mercados recuperariam e a fortuna de Templeton aumentaria exponencialmente.

Os gráficos do indice Dow Jones Industrial que a seguir apresentamos foram retirados do Yahoo Finance e servem de comparação entre as principais situações de crise vividas no mercado accionista norte americano ao longo da sua história.










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Quedas são para continuar

Segundo analistas consultados pela revista Money Magazine, o mercado poderá recuperar em certas alturas mas a tendência continuará a ser de descida, existindo ainda uma margem de queda até aos 30%. Apesar de tudos estes analistas consideram que esta não é uma crise tão dramática como a de 1929 ou até mesmo o crash de 1987 onde então num só dia (19 de Outubro) as acções cairam 22%. O mercado só deverá recuperar a partir de 2010.

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PT: 7,50

A recente desvalorização do real brasileiro (mais de 20% em pouco mais de um mês) leva a Morgan Stanley a reduzir o seu target para as acções da Portugal Telecom de 8 para 7,5 euros, um valor ainda assim mais de 40% acima da actual cotação.
A PT está exposta ao mercado brasileiro através da Vivo, sua participada para as telecomunicações móveis naquele país.

Em 8-8-2008:
A Morgan Stanley baixou em 50 cêntimos a sua a avaliação para as acções da PT. O novo target de 8,00 euros está 12% acima da actual cotação (7,09 euros). A PT registou uma quebra de 41% nos seus resultados semestrais.

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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Aposta no sector mineiro e o colapso do dólar

Na sua mais recente newsletter (disponível em formato .pdf aqui) o analista André Ribeiro que já muito anteriormente ao despoletar desta crise alertara para a eminência da mesma, prevê que os investidores se comecem a refugiar nos metais preciosos como o ouro e a prata uma vez que se vai continuar a assistir à desvalorização do papel moeda. O ouro está a ganhar reputação como a "âncora monetária central no sistema monetário internacional", refere.
Para este analista, as empresas mineiras, que também estão a sofrer os efeitos da crise nas suas cotações, são uma boa aposta de investimento pois estão actualmente a transacionar abaixo dos seus activos, estando a ser vítimas da venda massiva dos fundos.
AR aponta para os seguintes targets e previsões:
Dólar: após o recente período de valorizações (mais por culpa da desvalorização das outras moedas), o dólar deverá retomar a sua tendência negativa, continuando a colapsar até deixar de ser a moeda de referência internacional.
Ouro: dentro de nove meses deverá estar a cotar nos 1000 dólares e a médio prazo alcançar os 1500 dólares a onça. Deverá a mais longo prazo alcançar os 2500 dólares.
Prata: actualmente a cotar nos 12 dólares, a análise de AR aponta para os 17 dólares nos próximos 9 meses, continuando a subir até ao 50 dólares, alcançando a médio prazo os 100 dólares por onça.
Petróleo: o petróleo estará actualmente a corrigir dos máximos recentes mas no longo prazo a tendência continua a ser de subida. AR prevê que o chamado peak oil seja reconhecido pelas autoridades nos próximos 12 meses.
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20 países com as maiores reservas de ouro
(valores em toneladas)
1º EUA 8,133.5
2º Alemanha 3,413.1
3º Fundo Monetário Internacional 3,217.3
4º França 2,540.9
5º Italia 2,451.8
6º Suiça 1,064.1
7º Japão 765.2
8º Holanda 621.4
9º China 600.0
10º Banco Central Europeu 533.6
11º Russia 472.6
12º Taiwan 422.4
13º Portugal 382.5
14º India 357.7
15º Venezuela 356.8
16º United Kingdom 310.3
17º Libano 286.8
18º Espanha 281.6
19º Austria 280.0
20º Belgica 227.6
(dados referentes a Setembro de 2008)

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Banca portuguesa não entra em colapso

O presidente do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, acredita que, ao contrário do verificado noutros países, a banca portuguesa não entrará em colapso.

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Juros descem até 2,5%

O banco Fortis actualizou as suas previsões quanto à taxa de juro a praticar pelo BCE durante 2009, prevendo agora que esta se venha a fixar nos 3% a meio do ano, devendo depois continuar a ser reduzida até aos 2,5%.
A anterior previsão do Fortis apontava para uma descida da taxa de juro na zona euro até aos 3,5% em 2009.

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Boas perspectivas para o emprego

Num estudo divulgado pelo Jornal de Negócios, 78% das empresas portuguesas prevê contratar novos empregados nos próximos 12 meses. Grande consumo e tecnologias de informação são as áreas onde se prevê maior oferta.

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

É hora de entrar em pânico

Jim Cramer, o famoso analista e comentador principal do site The Street e do canal financeiro CNBC, aconselhou hoje num programa deste canal os investidores a retirarem da bolsa o dinheiro que julgassem necessitar para viver durante os próximos cinco anos.

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Sonaecom: 2,90

O Millennium IB reviu o seu target para as acções da Sonaecom dos anteriores 3,35 para 2,90 euros, valor ainda assim 75% acima da cotação actual (1,65) justificando a recomendação de "comprar" que este banco tem para os títulos da empresa tecnológica.

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domingo, 5 de outubro de 2008

ZON: 9,90

A possibilidade da ZON liderar um consórcio concorrente a um novo 5º canal televisivo é bem vista pela ESR que aponta como price target os € 9,90, valor mais de 90% superior à actual cotação da empresa de conteúdos e multimédia (5,07).

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Sonae: 0,55


A Sonae passou a constar na lista da Goldman Sachs de empresas europeias para vender. O target fixado nos 0,55 euros está praticamente em linha com a actual cotação da holding portuguesa (0,52).

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Galp: 16,20

Para a Cazenove as cotações da Galp Energia não têm estado a reflectir as (boas) notícias que chegam do Brasil, com os accionistas a minimizarem as novas descobertas de petróleo e as perspectivas de subida do preço do crude. Esta casa de investimento acredita ainda num intensificar de especulação nestes títulos em torno da posição que a ENI detém da petrolífera.
Target: 16,20
Potencial de valorização: 40%

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Sonae Capital: 2,15

O encaixe de 100 milhões de euros que a Sonae Capital já fez com as vendas de propriedades no Troia Resort (50% vendido) é um dado positivo para o BPI que mantém uma recomendação de "comprar". O seu target de € 2,15 está cerca de 175% acima da actual cotação da empresa do universo Sonae, sendo para este banco uma das empresas cotadas com maior potencial de subida.

Em 7/5/2008
A não aprovação das autoridades europeias da construção de três novos grandes resorts a sul de Tróia é uma noticia potencialmente positiva para a Sonae Capital (1,56) que tem naquela peninsula importantes investimentos que ficam assim mais protegidos de efeitos concorrenciais. O BPI avalia as acções da Sonae Capital em € 2,50.

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ZON: 8,15

O BPI vê com bons olhos uma eventual candidatura da ZON ao 5º canal televisivo em consórcio com a Cofina e a Controlinvest, e aponta para um target de 8,15 euros, valor mais de 50% superior à actual cotação da líder da televisão por cabo em Portugal. A recomendação é de "comprar".

Em 7/5/2008:
Tendo apresentado resultados do 1Q08 acima das expectativas, o BPI aponta para um price target da ZON(8,94) nos €10,15. A recomendação deste banco é para 'manter'.

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Portugal conquista independência energética

O primeiro ministro José Sócrates afirmou que em 2020 cerca de 1/3 da energia consumida Portugal terá origem nas energias renováveis. Por essa altura Portugal deverá deixar de importar energia. O líder do PS referiu ainda que a produção de energia com base renovável cresceu em três anos de 500 para 2500 megawatts, o "correspondente a duas centrais nucleares".

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Semapa: 14,50

O Millennium IB recomenda a compra de acções da “Semapa”, avaliando a cimenteira em 14,50 euros. Face à cotação actual nos 6,70 euros, o potencial de subida é de 116%.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Negócio à prova de crise

Engagement RingsConsiderada pela revista CARTEIRA uma oportunidade de investimento, a Blue Nile (NILE) é uma empresa cotada no Nasdaq especializada na venda online de diamantes e joalharia de luxo. As receitas anuais do site Blue Nile, criado em 1999, já ascendem aos 200 milhões de dólares anuais. Apesar de vender artigos que, dado os montantes envolvidos, tradicionalmente se adquirem presencialmente, a Blue Nile tem já clientes em mais de 30 países, incluindo Portugal, e as vendas não têm parado de crescer. Embora a crise financeira tenha afectado a sua performance em bolsa, estando a desvalorizar mais de 50% nos últimos 12 meses, as vendas da empresa atingiram os 50 milhões de dólares no ultimo trimestre, um valor 2% superior ao registado em igual período do ano passado.
A Blue Nile é líder no seu segmento, tendo atingido grande notoriedade pela qualidade e originalidade da joalharia que vende, podendo igualmente esta ser personalizada de acordo com as instruções do comprador.
Com o florescimento da classe média nos países asiáticos, como a Índia e principalmente a China, países com grande apetência por artigos de joalharia e um crescente poder de compra, a Blue Nile pretende tirar partido deste mercado apostando na sua internacionalização.
Recentemente os administradores da Bluen Nile investiram eles próprios na empresa adquirindo mais de 300 mil dólares em acções.

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EDP: 4,70

A Lisbon Brokers mantém a sua recomendação de "forte compra" para as acções da EDP mas corta a sua avaliação para os 3,80 euros, um target cerca de 40% acima da actual cotação (2,67).
A subida nas taxas de juros com o consequente aumento das despesas relacionadas com a dívida, a crise internacional e a descida do valor das participações da empresa na Sonaecom e no Banco Comercial Português (BCP) justificam a revisão do target.

Em: 2-4-2008
A Lisbon Brokers avança com uma recomendação de forte-compra e um price-target de € 4,70 para as acções da EDP. As futuras explorações electricas das barragens do Alqueva e do Pedrógão, a anunciada IPO do seu negócio das energias renováveis, e a expectativa do bom desempenho da sua unidade brasileira, a Energias do Brasil, sustentam a recomendação.

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Plano não resolve e pode agravar

Um artigo publicado pela The Economist sugere que o plano de salvamento dos 700 mil milhões de dólares não irá significar o fim do problema da crise financeira. Existe actualmente uma fúria de venda de activos por parte dos bancos que a prazo irá agravar ainda mais a situação da banca. Por outro lado, a dívida externa dos EUA já ultrapassou a alcançada durante a grande depressão de 1929/30, situando-se agora próximo dos 350% do PIB americano com a taxa de endividamento das famílias americanas a passar de 71% do seu rendimento em 2000, para 100% em 2007. A actual crise pode pois ser uma tragédia em dois actos. O primeiro, o problema dos créditos hipotecários, ao qual se seguirá, provavelmente já no próximo ano, o do crédito ao consumo, dos cartões de crédito, financiamento automóvel e dívida corporativa.

Já o antigo secretário do Tesouro dos EUA, Paul O’Neill considera que o plano de salvação do sistema financeiro proposto pela administração Bush é uma “loucura” com potenciais consequências “terríveis”.

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Petróleo: 90 dólares por barril

O Merril Lynch estima que durante 2009 o preço médio do barril de petróleo se fixe nos 90 dólares, existindo a hipótese de, a haver uma recessão à escala global, que este banco de investimento considera improvável, o preço desça para os 50 dólares.

Em: 24-4-2008
A Merril Lynch acredita que o petróleo atingirá os 150 dólares por barril até ao final do ano uma vez que os paises produtores não estão dispostos a aumentar a produção e a procura continua a aumentar.

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Brisa: 8,00

A Lisbon Brokers reviu a sua recomendação para as acções da Brisa de "forte compra" para “comprar”, mantendo o target de 8 euros, valor cerca de 10% acima da actual cotação.-

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Lucros caem no PSI20

Os efeitos da crise financeira sobre a economia real parecem ser, por enquanto, ainda relativos, não atingindo as proporções catastróficas que se verificam no sector da banca. Segundo a Bloomberg, os analistas prevêem para 2008 uma quebra nos lucros totais das empresas listadas no PSI20 na ordem dos 17,7%. Note-se que não são prejuízos, são (apenas) menos lucros, de 5,78 mil milhões de euros no ano passado, para 4,76 mil milhões este ano. Ainda assim são menos mil milhões de euros que entram nas contas das empresas. Em 2007 ocorreu uma quebra ligeira na ordem dos 2% face aos lucros de 2006.

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Sonae Capital: 1,55

O Millennium IB considera a Sonae Capital uma das empresas cotadas com maior potencial de valorização face ao seu actual valor (0,77). O target indicado são os 1,55 euros.

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Queda nos juros

O UBS prevê que a taxa de juro na Zona Euro deverá baixar dos actuais 4,25% para os 3,5% durante o ano de 2009.
A previsão do Fortis é no sentido de que ocorra em janeiro um corte de 0,25% seguido de outro em Março de igual montante.
 Já o Citigroup acredita que o FED irá a muito breve prazo baixar a taxa de juro americana de 2% para 1% ou até menos.

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ING arrasa banca nacional

O banco holandês ING não é meigo na revisão que faz às avaliações dos três principais bancos privados portugueses. O banco prevê dificuldades no âmbito da actual crise financeira porque o sector bancário português é um dos mais alavancados da Europa, sendo o BCP o banco que merece as maiores reservas e a recomendação de “vender”. Da anterior avaliação de 2 euros por acção, o novo target situa-se nos 0,86 euros. Um corte superior a 50% que faz com que o banco português esteja a cotar actualmente (1,13) quase 25% acima do target.
O target do BPI foi revisto dos anteriores 5,25 euros para 2,19 euros, valor em linha com a actual cotação.
Já o BES, apesar de ter visto o seu target revisto em baixa dos anteriores 19,60 para os 10,70 euros, este valor está 23,5% acima da actual cotação, levando o ING a manter a sua recomendação de “comprar” para as acções do BES.

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sábado, 27 de setembro de 2008

Millennium BCP: 2,40

A Caixa BI avalia cada acção do Millennium BCP num valor superior a 100% face á actual cotação. O target indicado são os 2,40 euros, valor sustentado pelo recente acordo com a Sonangol que permitiu reforçar os fundos próprios do banco português em 68 milhões de euros e potenciar o desenvolvimento de negócios numa economia em franco crescimento como é a economia Angolana.

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ZON: 7,00

A Lisbon Brokers tem uma recomendação de "Strong Buy" para as acções da ZON. Apesar de ter descido o seu price-target dos 8 para os 7 euros por acção, a LB acredita que a entrada da ZON no mercado angolano deverá suportar o preço da acção que está a cotar actualmente a valores cerca de 30% abaixo do target.

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Concorrência picante

Com o lançamento em Portugal dos restaurantes de comida mexicana “Chili’s”, a Jerónimo Martins entra em concorrência com o “Cantina Mariachi” da Ibersol. O BPI prevê um impacto “neutral-negativo” para a Ibersol, atribuindo-lhe um target nos 12,25 euros, valor mais de 90% acima da actual cotação.
O target atribuído à JM situa-se nos 7,30 (cotação actual: 5,65)

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Recessão à vista

O JPMorgan prevê que os EUA entrem em recessão já no final do presente trimestre com economia a registar crescimento zero. O FED deverá efectuar um corte na taxa de juro em Dezembro, em cerca de 50 pontos base, para 1,5% portanto. Há um ano a taxa de juro situava-se nos 5,25%.

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Brisa: 7,80

O Credit Suisse reviu em baixa o seu price-target para as acções da Brisa, de 8,40 para 7,80 euros, valor 18% acima da actual cotação (6,62)

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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

As perdas dos bancos com a crise financeira

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu a sua previsão para as perdas dos bancos com a crise do subprime. Em Abril adiantara o valor de 945 mil milhões de dólares (644 mil milhões de euros), estimando agora que as perdas alcancem os 1,3 biliões de dólares (885 mil milhões de euros).
Um valor 30% acima da previsão anterior.

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O péssimismo de Soros

Contrariamente à maioria dos analistas que refere que o pior já passou, George Soros afirma pelo contrário, que estamos neste momento a mergulhar na crise financeira, havendo ainda muito para vir ao de cima.

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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O desmoronar da pirâmide

O capitalismo conforme o conhecemos acabou, foi derrubado pelo próprio capitalismo. O que está a acontecer com o sistema financeiro Mundial demonstra exactamente isso. Os grandes Bancos Americanos, Europeus e Asiáticos ganharam dinheiro facilitando a especulação financeira e o consumo de bens fúteis, habitações de luxo, veículos, iates, fatos de luxo, especulação na bolsa… Forneceram dinheiro fácil aos especuladores que fingiam adquirir acções de empresas fictícias, inventaram o mercado de futuros, produtos bolsistas que não existiam mas eram vendidos nas bolsas de todo o Mundo. Bancos e especuladores fizeram o dinheiro girar através de um círculo viciado e vicioso. Uma espécie de jogo da pirâmide onde quem estava no topo, os Bancos, Financeiras, Empresas de Consultoria, Empresas de Corretagem, tinham lucros astronómicos enquanto os pequenos accionistas, os trabalhadores, o pequeno proprietário, o pequeno investidor estavam na base desta gigantesca pirâmide e não sabiam o que se passava lá em cima. Investiram as suas pequenas economias e agora terão de pagar esta factura.
Bush resolveu intervir no mercado para salvar os seus amigos que lhe telefonaram a dizer que estavam aflitos porque a bolha tinha explodido e não tinham fundos, garantias reais, propriedades e nem acções de verdade para pagar o resgate dos valores por aqueles que o pretendiam fazer por ser um direito e temiam pelas suas pequenas poupanças.
Bush e o seu séquito de seguidores andou e anda a distrair o mundo com a Guerra do Iraque, a fomentar o terrorismo mundial, a especulação com o preço do petróleo e por essa razão estamos aqui a pagar a factura do desperdício, da insensatez Bushiana, por essa razão cidadãos de todos o mundo irão sofrer com o aumento das taxas de juro, da inflação, da fome, da liquidação de milhões de postos de trabalho, atrasos no salário, encerramento de fábricas, abandono agricultura e pesca.
Temos agora que pagar para que os altos executivos e directores, políticos incompetentes da América, Europa, Ásia possam continuar a andar de jacto privado, limousine, possam viver em habitações de luxo e mansões, tomarem o café em Paris, almoçarem em Londres e jantarem em Nova Iorque, um estilo de vida que continuará a ser perpetuado graças à injecção de 700 biliões de dólares proposta por Bush naquele que será o maior golpe de sempre na economia mundial.

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Martifer: 7,00

O Goldman Sachs avalia a Martifer (líder ibérico em estruturas metálicas) em 7,00 euros por acção. Este target está 16% acima da actual cotação da empresa. A recomendação é "manter".

O facto da Europa ter como objectivo produzir 20% das suas necessidades energéticas com recurso a energias renováveis é potencialmente valioso para a Martifer que aposta forte neste sector.

Target: 7,00
IPO: 8,00
(Des)valorização em 2008: -26,5%
Actual: 5,99

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Momento para comprar

Para o Millennium BCP os mercados accionistas da Zona Euro e dos Estados Unidos estão a negociar a níveis atractivos. Apesar de prever que os próximos quatro a cinco trimestres sejam depressivos, para este banco é hora de comprar para os investidores que deverão aumentar a passos a sua exposição a acções.

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12 meses para sair da crise

Para o BNP Paribas estamos actualmente a atravessar o momento mais severo da crise. A primeira subida da taxa de juro da Reserva Federal deverá ser o pontapé de saída para o seu fim. A poeira deverá assentar em meados de 2009. A taxa de juro americana deverá então situar-se próxima dos 4,50% ou 4,75% (actual 2%). O sistema bancário Europeu não deverá ser afectado pela actual crise financeira.

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Tempo de esperar

O analista Jean Eric Salata aconselha os investidores a não apressarem-se a entrar no mercado accionista porque se espera que as acções desçam ainda mais, acrescentando que "ainda não vimos o pior da queda e o ritmo dos investimentos continuará a desacelerar pois o capital está muito bloqueado".

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Mobius à espera do próximo ciclo

Mark Mobius, um dos melhores gestores de fundos do mundo, presidente-executivo da Templeton Asset Management, acredita que a desaceleração da economia dos EUA poderá ser mais curta do que o previsto, existindo actualmente uma boa oportunidade de comprar barato e vender caro no ciclo seguinte.
As economias emergentes como a China, Índia e Rússia deverão resistir ao tumulto financeiro, uma vez que possuem recursos para impulsionar o consumo interno.
O fundo “Emerging Markets” de Templeton perde 30% este ano estando actualmente a aumentar a sua participação em instituições bancárias de paises emergentes.

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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A aposta no urânio

Apesar da aposta generalizada nas energias renováveis, o investimento na matéria prima que alimenta as centrais nucleares pode ser uma hipótese a considerar.
Actualmente 15% da electricidade gerada provém das 439 centrais nucleares existentes em todo o mundo. Preve-se que a procura do urânio aumente nos próximos anos porque é mais ou menos reconhecido que as energias alternativas não irão tão breve substituir as energias convencionais.
Governos de todo o mundo continuam a investir no nuclear, estando actualmente em construção 34 novas centrais nucleares de última geração e mais 90 na fase de projecto.
Apesar dos elevados custos que envolvem a construção de um reactor, em termos de custo por Kwh as vantagens do nuclear quando comparado com outras formas de produção de energia, mais caras e poluentes, é evidente:
Petróleo: 9,63 dólares
Gás: 6,75 dólares
Carvão: 2,37 dólares
Nuclear: 1,72 dólares
Ao contrário de outras matérias primas ou metais, não existe cotação oficial para o urânio. Mas os analistas referem que o preço deverá aumentar nos próximos anos acompanhando a procura que em 2014 deverá ultrapassar a oferta.
A Denison Mines Corp.(AMEX:DNN), a cotar actualmente no seu valor mais baixo das ultimas 52 semanas (3,25 dólares), é apontada pelo site The Motley Fool como uma boa aposta, apesar do seus indicadores fundamentais pouco famosos. Num painel de leitores deste site, 96,6% acreditam na subida das cotações desta empresa mineira que opera 7 minas de urânio na américa do norte.
Ao nível dos analistas, o price target médio situa-se nos 8 dólares e a recomendação é de "manter".

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